Cristiano dá show este fim de semana
Mas bom, bom é escutar os comentários!
A Aldeia dos Lusitanos, poucos em número mas grandes na alma. A nós ninguém nos dobra, muito menos os Romanos!
Mas bom, bom é escutar os comentários!
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Tá muita bem apanhado e desafio quem quer que seja para desmentir se este exemplo não é paradigmático:
A VERDADEIRA AMIZADE FEMININA
Duas mulheres encontram-se na rua, uma delas saindo do cabeleireiro:
Mulher 1: - Olá, querida!!! Você cortou o cabelo?
Mulher 2: - Cortei amor! Você não imagina com quem... o Antoine, aquele mago da tesoura.
M1: - Maaaraaaviiilhoso!!! Ficou 10 anos mais jovem. Essas madeixas, que giras! Vou mandar fazer igualzinho. Foram Luzes?"
M2: - Não menina, é uma técnica nova de clareamento que ele trouxe de Itália. Imagina que...bla, bla,...
(Meia hora depois...)
M1: - Atão tá bom, fofa, corre pra casa que o teu namorado vai morrer de orgulho da mulher que tem.
M2: - Ai amiga, adoro-te! Beijos!
Mulher 1 sai pensando: - Como esta galinha ficou ridícula! Será que ela não se enxerga? Não sei como aquele pedaço do namorado continua com ela. Se houver uma oportunidade... dou em cima dele.
Mulher 2 sai pensando: - Esta fulaninha deve estar a morrer de inveja do meu visual.
Ainda quer fazer igual, cara de pau! Com aquele cabelo que parece arame de fardo, nem com implante!
A VERDADEIRA AMIZADE MASCULINA
Dois Homens encontram-se na rua, um deles saindo do barbeiro:
Homem 1: - É pá! Como é que é, ó chulo? Foste á tosquia?
Homem 2: - Não Ginbrinhas... fui só cortar as patilhas!
H1: - Que merda de corte, hein? Pareces um rabeta. Acho que andas a levar com ele!...
H2: - É... mas a tua namorada gosta.
H1: - Vá, porta-te!...ah, manda um beijo pra boazona da tua irmã, ok?
H2: - Vai-te fod#r, cornudo! Não tens pi** para ela! Bem tchau.
Homem 1 sai pensando: - Este gajo...cinco estrelas!
Homem 2 sai pensando: - Adoro este gajo... Mesmo bacano...
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SÓCRATES E A LIBERDADE,
por António Barreto in "Publico"
EM CONSEQUÊNCIA DA REVOLUÇÃO DE 1974 , criou raízes entre nós a ideia de que qualquer forma de autoridade era fascista. Nem mais, nem menos.
Um professor na escola exigia silêncio e cumprimento dos deveres?
Fascista! Um engenheiro dava instruções precisas aos trabalhadores no
estaleiro? Fascista! Um médico determinava procedimentos específicos
no bloco operatório? Fascista! Até os pais que exerciam as suas
funções educativas em casa eram tratados de fascistas.
Pode parecer caricatura, mas essas tontices tiveram uma vida longa e
inspiraram decisões, legislação e comportamentos públicos. Durante
anos, sob a designação de diálogo democrático, a hesitação e o
adiamento foram sendo cultivados, enquanto a autoridade ia sendo posta
em causa. Na escola, muito especialmente, a autoridade do professor
foi quase totalmente destruída.
EM TRAÇO GROSSO, esta moda tinha como princípio a liberdade. Os
denunciadores dos 'fascistas' faziam-no por causa da liberdade. Os
demolidores da autoridade agiam em nome da liberdade. Sabemos que isso
era aparência: muitos condenavam a autoridade dos outros, nunca a sua
própria; ou defendiam a sua liberdade, jamais a dos outros. Mas enfim,
a liberdade foi o santo e a senha da nova sociedade e das novas
culturas. Como é costume com os excessos, toda a gente deixou de
prestar atenção aos que, uma vez por outra, apareciam a defender a
liberdade ou a denunciar formas abusivas de autoridade. A tal ponto
que os candidatos a déspota começaram a sentir que era fácil atentar,
aqui e ali, contra a liberdade: a capacidade de reacção da população
estava no mais baixo.
POR ISSO SINTO INCÓMODO em vir discutir, em 2008, a questão da
liberdade. Mas a verdade é que os últimos tempos têm revelado factos e
tendências já mais do que simplesmente preocupantes. As causas desta
evolução estão, umas, na vida internacional, outras na Europa, mas a
maior parte residem no nosso país. Foram tomadas medidas e decisões
que limitam injustificadamente a liberdade dos indivíduos. A expressão
de opiniões e de crenças está hoje mais limitada do que há dez anos. A
vigilância do Estado sobre os cidadãos é colossal e reforça-se. A
acumulação, nas mãos do Estado, de informações sobre as pessoas e a
vida privada cresce e organiza-se. O registo e o exame dos
telefonemas, da correspondência e da navegação na Internet são legais
e ilimitados. Por causa do fisco, do controlo pessoal e das despesas
com a saúde, condiciona-se a vida de toda a população e tornam-se
obrigatórios padrões de comportamento individual.
O CATÁLOGO É ENORME. De fora, chegam ameaças sem conta e que reduzem
efectivamente as liberdades e os direitos dos indivíduos. A Al Qaeda, por
exemplo, acaba de condicionar a vida de parte do continente
africano, de uma organização europeia, de milhares de desportistas e
de centenas de milhares de adeptos. Por causa das regulações do
tráfego aéreo, as viagens de avião transformaram-se em rituais de
humilhação e desconforto atentatórios da dignidade humana. Da União
Europeia chegam, todos os dias, centenas de páginas de novas
regulações e directivas que, sob a capa das melhores intenções do
mundo, interferem com a vida privada e limitam as liberdades. Também
da Europa nos veio esta extraordinária conspiração dos governos com o
fim de evitar os referendos nacionais ao novo tratado da União.
MAS NEM É PRECISO IR LÁ FORA. A vida portuguesa oferece exemplos todosos dias.
A nova lei de controlo do tráfego telefónico permite escutar
e guardar os dados técnicos (origem e destino) de todos os telefonemas
durante pelo menos um ano. Os novos modelos de bilhete de identidade e
de carta de condução, com acumulação de dados pessoais e registos
históricos, são meios intrusivos. A vídeovigilância, sem limites de
situações, de espaços e de tempo, é um claro abuso. A repressão e as
represálias exercidas sobre funcionários são já publicamente
conhecidas e geralmente temidas A politização dos serviços de
informação e a sua dependência directa da Presidência do Conselho de
Ministros revela as intenções e os apetites do Primeiro-ministro. A
interdição de partidos com menos de 5.000 militantes inscritos e a
necessidade de os partidos enviarem ao Estado a lista nominal dos seus
membros é um acto de prepotência. A pesada mão do governo agiu na
Caixa Geral de Depósitos e no Banco Comercial Português com intuitos
evidentes de submeter essas empresas e de, através delas, condicionar
os capitalistas, obrigando-os a gestos amistosos. A retirada dos nomes
dos santos de centenas de escolas (e quem sabe se também, depois, de
instituições, cidades e localidades) é um acto ridículo de
fundamentalismo intolerante. As interferências do governo nos serviços
de rádio e televisão, públicos ou privados, assim como na 'comunicação
social' em geral, sucedem-se. A legislação sobre a segurança alimentar
e a actuação da ASAE ultrapassaram todos os limites imagináveis da
decência e do respeito pelas pessoas. A lei contra o tabaco está
destituída de qualquer equilíbrio e reduz a liberdade.
NÃO SEI SE SÓCRATES É FASCISTA. Não me parece, mas, sinceramente, não sei. De qualquer modo, o importante não está aí. O que ele não suporta
é a independência dos outros, das pessoas, das organizações, das
empresas ou das instituições. Não tolera ser contrariado, nem admite
que se pense de modo diferente daquele que organizou com as suas
poderosas agências de intoxicação a que chama de comunicação. No seu
ideal de vida, todos seriam submetidos ao Regime Disciplinar da Função
Pública, revisto e reforçado pelo seu governo. O Primeiro-ministro
José Sócrates é a mais séria ameaça contra a liberdade, contra
autonomia das iniciativas privadas e contra a independência pessoal
que Portugal conheceu nas últimas três décadas
TEMOS DE RECONHECER: tão inquietante quanto esta tendência insaciável
para o despotismo e a concentração de poder é a falta de reacção dos
cidadãos. A passividade de tanta gente. Será anestesia? Resignação?
Acordo? Só se for medo...
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Andará a legião de fãs do nosso Zé Porvinho acabrunhada, triste, enfim, com pensamentos suicidas devido à sua ausência deste blog, nomeadamente face à inexorável dependência causada pelos seus inimitáveis posts (cum caraças, consegui pôr mais adjectivos num parágrafo que o Sampaio pás!).
Descansem, pois estou em condições de adiantar que o rapaz vive, ainda que não se possa dizer que esteja bom de saúde: está sóbrio há mais de uma semana.
Eu explico.
No Domingo de Páscoa, estava Zé, comme d'habittude, na taberna quando, vendo o seu copo meio vazio - o seu copo está sempre meio vazio -, se dirigiu ao balcão a pedir um reffill, porque as mágoas angariadas na véspera no sol estival do Allgarve mereciam condigno afogamento. O barman estava ao telemóvel e ignorou o pedido. Zé, sedento, exaltou-se e manifestou a sua indignação por autorizarem o uso desses aparelhos dentro da tasca, para mais por quem está do lado de dentro do bacão e tem cometida a sagrada missão de satisfazer a sede dos clientes. E manifestou esse seu desagrado por pensamentos, palavras e actos (sem omissões), o que lhe valeu uma não menos veemente e exaltada reacção do bartender, de taco de baseball (bem refundido dentro do frigorífico) em riste.
Resultado final: algumas escoriações e nódoas negras, com direito a uma semana de pensão completa no Hospital de Santa Maria.
Mas consta que estará de volta em menos de nada, posto que no HSM há fortes pressões para lhe darem alta, já que parece que se deparam com uma roptura nos stocks de álcool etílico...
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Labels: Roger Waters - Amused to death
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Labels: Billy Joel - Goodnight Saigon
Regresso para a semana que vem.
Tomem bem conta do estaminé durante a minha ausência e divirtam-se!
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Labels: Talk Talk - Such a shame
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Labels: John Miles - Music
Mariah Carey ao melhor estilo
(será uma música de homenagem àquele grande saxofonista, o Ken Lee... ou seria o rei das artes marciais?)
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Ou talvez não, porque esta Aldeia é um espaço arejado e aberto à livre opinião, à maluqueira, às gajas e ao são convívio!
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Labels: Michael Sembello - Maniac
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Não resisto aqui a transcrever a pergunta (retórica?) que um tipo, que não conheço, em artigo de opinião publicado num daqueles pasquins diários gratuitos que agora pululam pela capital e arredores, concretamente o Meia Hora de ontem (por sinal, talvez o menos mauzito deles todos).
Reportando-se à manifestão de apoio ao governo convocada para amanhã para o Porto, interrogava-se Será que a polícia vai visitar as sedes do PS espalhadas pelo país perguntando quantos militantes irão desfilar pelas ruas da Invicta?
Ironia do mais fino recorte...
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Eliot Spitzer, governador do estado de Nova Iorque (na foto com a mulher), demitiu-se do cargo após ter sido revelado o seu envolvimento com uma rede de prostituição. Atão o rapaz explorava sexualmente mulheres (lenocínio, em termos técnicos; xulo para os amigos)?, pergutam vocês. Ou angariava febras para outros comerem? Ou ainda recebia uma luvas para encobrir a negociata (o menino antes fora um implacável Procurador)...
Nada disso. O seu envolvimento limitava-se ao usufruto, ou melhor, gozo dos serviços prestados pela dita rede de prostitutas de luxo, ao que parece requisitando os serviços de uma mesma funcionária, por diversas ocasiões, que cobrava uns simpáticos de $500 USD por hora de honorários.
Onde está o problema?
Bem, para os americanos, campeões do puritanismo hipócrita, está nisso mesmo: Eliot, homem casado, não pode meter a foice em seara alheia (já se for o saxofone em boca alheia, parece não haver problemas!), para mais detendo um cargo público de elevada responsabilidade e notoriedade.
Já em Portugal, o problema seria porventura outro.
Imagine-se que a mesma revelação vinha a público, mas com José Sócrates...
Primeira reacção, instintiva: o quê, o Zé com uma gaja, tás a gozar!!!, deve ser mas é um trans!
Segunda reacção, mais ponderada: atão a miúda andava em que escola básica?...
Se mesmo assim a notícia passasse o crivo dos mais reticentes: Afinal o larilas do Sócrates é bi... E QUE MERDA É ESTA, A GASTAR 500 AÉREOS POR HORA EM PUTAS QUANDO O SALÁRIO MÍNIMO NACIONAL MAL DÁ PARA MEIA HORA DE UM BROCHE AVIADO POR UMA DESSAS TIPAS!!! Pois é, isto tá bom é sempre prós mesmos! Anda práqui um gajo a aviar-se no Cais do Sodré com gado fora de prazo, que nem a ASAE tem coragem de se chegar perto, ou então a esgallhar o pessegueiro se o patrão se atrasa no ordenado e esses cabrões dos políticos no bem-bom com putas finas!... Por isso é que este país não anda prá frente!
Idiossíncrasias, é o que é
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Labels: The Fray - How to save a life
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Labels: Culture Club - Karma Chameleon
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Já era de esparar: ainda o posto de Camacho não arrefeceu e já se multiplacam os nomes do seu sucessor. Dos Zés (Mourinho e Peseiro) até aos Carlos (Queirós e Carvalhal), passando por Paulo Bento e uns estrangeiros de que nunca ouvi falar, de tudo e todos se fala. Entretanto, o grande Chalana lá vai assegurando a coisa como pode.
A Aldeia não esquece que foi o primeiro sítio na internet e arredores a anunciar oficialmente a contratação do saudoso Fernando Santos como treinador dos lampiões, ficando desde então umbilicalmente ligada à escolha do técnico principal do clube.
Assim, proponho que se lance oficialmente a candidatura do Cozinheiro Sueco (consta que ainda é cunhado do primo direito da sogra da tia do Erickson) para próximo treinador da equipa principal de futebol sénior do SLB.
Contudo, uma vez que está ainda na corrida para a nomeação como árbitro do próximo jogo da taça entre os rivais da 2.ª Circular, poderá o anúncio ficar para depois.
Não é por nada, mas agora é que seria ver os jogadores a correrem à frente do facalhão de trinchar do técnico, ou a interpretarem às mil maravilhas as tácticas do mesmo, brilhantemente esplanadas em palestras de meia hora antes das partidas...
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Labels: John Farnham - That's freedom
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Labels: Tom Jones - It's not unusual
Como sabemos que estamos perante uma música universalmente conhecida? Mesmo que se trate de uma cover? A resposta encontra-se neste vídeo e estou certo que também participará da comunhão!
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Labels: Marillion - Wish you were here
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Labels: Nightwish - Amaranth
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Labels: Heart - These dreams
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Labels: Roy Orbison - I drove all night
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Labels: Supertramp - The logical song
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Labels: INXS - Need you tonight
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