Não deixo para amanhã o que posso escrever hoje:
Muito obrigado, Magra Carta, pelos excelentes momentos! Espero que Escriba e Carteiro sintam novamente o bichinho dos blogues a morder-lhes o dedo que embala a tecla e que regressem, contrariando a intenção já concretizada. Insisto no que referi: 8000 é um número bem mais redondo! Pode ser que...
Tenho, igualmente, uma Pedra no Sapato. Só pode ter sido um motivo forte, resultado de uma daquelas situações imponderáveis, tão férteis em nossas vidas. Seja qual for, Ana, espero que se resolva a contento e que, em breve, possa regressar com a qualidade costumeira ao nosso alegre convívio. A aldeia cá fica à espera...
Finalizo com algo simples e inteligente: não sei, caros vizinhos Luís Nogueira e Cláudia Elias, como é que poderei voltar a consultar o vosso blogue, apenas sei que não mais nos brindaram com os vossos comentários. O acesso é reservado, algo que muito respeito e compreendo, por isso não posso igualmente deixar de aproveitar a ocasião para vos agradecer os momentos agradáveis que passei a ler-vos e a comentar-vos. Pode ser que, um dia, nos voltemos a ler...
Fica a percepção de que nada é imutável, que as vontades e as circunstâncias da vida levam a que, em determinados momentos, se trilhem novos caminhos, se busquem outras soluções ou se imponha o retiro da palavra, dando primazia ao valor do pensamento ou de qualquer outro princípio que nos oriente.
Mas fica, sobretudo, algo dentro de nós, esse algo que nos possibilita, agora e de forma muito singela, demonstrar o quanto nos interessamos por Vós, por aquilo que são, pelo que construiram e pelo valor que assumem todos os que ousam escrever o que lhes vai na alma, independentemente do tema, forma e feitio como o fazem.
A gerência há-de estar, sempre, agradecida.
E com os braços abertos!
Hic Hic Hurra