quinta-feira, 31 de agosto de 2006

Como é que sabemos que o nosso novo vizinho do lado, que é inglês, é um tipo...

... daqueles que estão dispostos a dar tudo em troca de uma vizinhança mais próxima, se possível mesmo muito juntinha?
Eu cá não gay, perdão, sei, mas suspeito que este é um desses casos.
Hic Hic vai lá vai que eu vou já colocar a casinha à venda!

E a esta hora, numa certa ilha para lá de longe...

“Não, não, na minha opinião de re-puta-do jurista e ex-governante de uma República das Bananas onde a lei é só para os papalvos eu defendo que as relações sexuais com pessoas maiores de 8 anos sejam totalmente despenalizadas. Tenho dito!”

A malta da aldeia gosta muito de praia

Mas somos muito selectivos.
Apenas frequentamos esta, não porque tenha bandeira azul ou falta de animais, que nem ligamos a isso, ou porque tenha salva-vidas tipo Bay-watch (assim Pamela Anderson e afins), mas porque entendemos que é a única capaz de salvaguardar os superiores interesses nacionais do macho lusitano.
Hic Hic morde-te todo, Camarinha, que a malta não te diz onde fica!

Não calculei que a cadela tivesse sido assim de tal ordem

E estou mesmo convencido de que quando me deitei para um soninho de beleza aquele local era um descampado.
Vi-me e desejei-me foi para sair de lá... o que vale é que fizeram uma bifurcação no abono de família, senão não sei o que teria sido de mim!
Hic Hic é o que dá dormir fora de casa!

E se o anterior era o post 1000, este é o post das

1001 noites!
Hic Hic ai quem me dera ser Sultão

quarta-feira, 30 de agosto de 2006

Malta, parece impossível mas conseguimos: este é o post Mil

Ainda pensei, a título de comemoração, colocar aqui umas fotos de umas milenas, mas essas já foram todas caçadas pelo Banco de Portugal e substituídas pelas notitas de euros.
À falta de melhor, fui buscar aos arquivos esta foto alusiva ao post Mil...ene Domingues, que acho que também não fica a destoar.
O que pensam Vós, ilustres camaradas de blog e visitantes?
Hic Hic Hurra

Era disto que vos falava

Quando dizia que o futebol e o vinho podem entrar em grande comunhão.
Não perceberam?
Cliquem no título.
Hic Hic Hurra

Dos tempos em que fui mecânico de aeronáutica

Eu juro que era competente, mas palavra de honra que não me recordo de me ter esquecido de colocar esta pecinha no aeroplano.
Também nunca percebi o motivo para tamanha algazarra, porque o avião aterrou bem, os passageiros que eram de um país africano saíram todos brancos e o aparelho só ficou com uns riscos na parte inferior da fuselagem que, com um produto especial e uma boa camurça, removem-se que é um maravilha.
Ainda assim, colocaram-me a voar dali para fora.
Injustiças!
Hic Hic Hurra

Nova medida governamental


A partir de agora já não existem praias sem casas-de-banho!
E, para perfumar melhor a coisa, utilizam agora o termo gaulês toilets.
Por isso, já sabe, se estiver à rasca, há mar e mar, há ir e... aliviar.
Hic Hic Hurra

A aldeia avisa


ELES ANDEM AÍ!
Hic Hic Hurra

terça-feira, 29 de agosto de 2006

Já percebi porque é que lhes chamam mongolóides

Li no mesmo pasquim que uma cidadã da Mongólia embateu numa viatura que se encontrava estacionada em virtude de estar a tentar ensinar o seu cão a conduzir.
Ou seja, a dita senhora, qual instrutora, coloca-se no banco do pendura e deixa o volante e restantes componentes da viatura ao cuidado do canídeo.
Parece que só existiram danos materiais, felizmente.
O problema foi tentar convencer o cãozito a deixar de morder o travão de mão e convencer a dona de que não poderia entregar as chaves do carro ao cão para ele ir ao supermercado buscar comida para si.
Ele há com cada uma!!!!
Hic Hic Hurra

Será que é só no Vietnam?

Li num pasquim que um conhecido ladrão vietnamita, depois de se ter conseguido evadir da prisão onde cumpria pena, conseguiu inscrever-se nas forças policiais do país, onde exercia uma posição de chefia e ainda ocupar um cargo político, assim se mantendo durante 20 anos.
Eu ía escrever algo do género: "olha se a moda pega por cá", mas tirando a parte policial que, essa sim, seria novidade, na parte política não sei se... Felgueiras, Valentim, Isaltino, Avelino, etc. e tal...
Hic Hic Hurra

A aldeia apresenta aquela que poderia ter sido uma verdadeira criação Viriatus


E que promete fazer furor neste Verão 2006.
Hic Hic Hurra
Nota: Calma Chefe, nem todos os criadores de moda são homens invertidos.

segunda-feira, 28 de agosto de 2006

Apologia da Fuga ao Fisco – II (O destino dos Impostos)

Tal como tinha prometido vou continuar a minha demanda pelo Paraíso Fiscal e perseverar no cascanço no fisco português.
No primeiro post da série abordei a questão da origem dos impostos e julgo que deixei demonstrado que os mesmos têm a sua génese numa valente vigarice a todo o povo trabalhador. Hoje vou mais longe e escrevo sobre aquele lugarzinho mítico para onde era suposto ir o nosso suado dinheiro e do lugar para onde ele efectivamente vai.
Dizem-nos os nossos governantes que o dinheiro que à força nos tiram se destina a pagar a educação dos jovens, a garantir a saúde de toda a população e a estabelecer a segurança dos idosos. Nesse discurso edilico as palavras que mais se ouvem são “solidariedade”, “justiça”, “redistribuição” e “igualdade”. E até podia ser que com isso concordássemos se fosse real. Mas não é!
Todos sabemos que a maioria dos jovens que decide prosseguir os estudos no ensino superior público estão sujeitos ao pagamento de propinas cada vez mais elevadas e que, tendencialmente, se aproximam dos valores que cada faculdade supostamente gasta com o curso. Mais, grande parte desses jovens vê-se obrigado a frequentar instituições de ensino privadas, onde paga elevadas quantias, na medida em que no ensino público não há lugar para todos. Nos graus de ensino mais baixos é conhecido o valor astronómico que os pais dos alunos anualmente têm de pagar por livros inflaccionados e de baixa qualidade mas que são obrigatórios, o mesmo se dizendo do passe social para as crianças se deslocarem, da má e cara comida das cantinas escolares, etc. Logo, não é para o ensino dos jovens que vão os nossos impostos.
Quanto aos impostos servirem para pagar a saúde dos portugueses é outra refinada mentira. Qual é o português que necessita de ir a um dentista e não tem de pagar do seu bolso? Quantos de nós não conhecemos pessoas que necessitaram de operações urgentes e tiveram de recorrer a privados para não morrerem? Quem não sabe que em caso de gravidez as pessoas têm de recorrer a privados e pagar brutalmente uma simples ecografia que o Estado não lhe faz? E as taxas moderadoras, galopantes e injustas, não são uma forma de pagamento dos maus serviços prestados? Logo, os impostos não pagam a saúde dos portugueses!
No que respeita aos idosos é bom que se saiba que os lares ditos sociais estão apinhados e servem só para quem tem cunha para lá meter o pai ou a mãe. Os outros lares, os disponíveis, fazem-se pagar regiamente. E se o idoso ainda não chegou à fase de necessitar de um lar tem de sobreviver com uma reforma miserável e estar constantemente a ouvir dizer que a segurança social vai rebentar e as reformas vão acabar. Logo, não é para os idosos que vão os nossos impostos!
Para onde vão?!
Vão para os chorudos ordenados e regalias de uma classe política que tomou o Estado refém e vive num paraíso na terra à custa do trabalho dos seus concidadãos. Convém não esquecer que no período de pior crise o gabinete do 1º Ministro José Socrates achou por bem comprar um BMW topo de gama para substituir o BMW topo de gama de há dois anos. E quem não se lembra de um certo WC milionário pago com o nosso dinheiro? E sabemos igualmente que os deputados ganham fabulosos subsídios de reinserção quando perdem umas eleições e deixam de ser deputados...e as viagens... e as ajudas de custo... e os favores feitos a grandes grupos económicos para onde invariavelmente se vai trabalhar quando se deixa a política (obras públicas milionárias que ninguém entende e que não servem os interesses do país: OTA, TGV... quantas mais?!).
E vão também para um reforço constante dos mecanismos de controlo e repressão da população. Os únicos concursos públicos de que ainda se ouve falar são para agentes da PSP e da GNR, para Juizes e fiscais das finanças. Os donos do Estado garantem assim um estreito controlo da população e uma efectiva repressão em caso de um dia haver revoltas contra este estado de coisas.
E vão, finalmente, para os filhos e amigos dos donos do Estado, através do sacrossanto instituto da CUNHA, aquele que faz com que não existam concursos públicos “limpos”, aquele que mais regalias distribui e mais injustiças gera.
E é este, em suma, o destino dos nossos impostos.

Afinal quem sobe à SuperLiga é o FC Vinhais

Depois de Belenenses, Gil Vicente e Leixões não se entenderem sobre qual das equipas deveria ficar a disputar a SuperLiga, e de todos chegarem à conclusão de que era difícil, no Planeta Terra, alguém atribuir razão a qualquer das equipas a FIFA, através da NASA, enviou uma mensagem para um Planeta próximo a solicitar a criação de uma Comissão ExtraGaláctica (portanto, sem os jogadores do Real de Madrid) de Mediação de Conflitos de Futebol.
A resposta chegou por intermédio dos personagens que mostramos acima e o conflito esteve renhido entre ambos até colocarem na sala os dirigentes das equipas que pretendiam jogar na SuperLiga (todos concordaram que partilhar o mesmo espaço físico com aquelas proeminentes criaturas não é lá muito bom para os ossos).
O que aconteceu aos dirigentes não sabemos, a única coisa que se sabe é que o único que conseguiu dialogar com eles fui eu, que levei uns tintos dos bons e a coisa fez-se do seguinte modo: para não prejudicar mais o futebol nacional, o FC Vinhais é automaticamente promovido à SuperLiga e começa a mesma com 60 pontos de avanço sobre os restantes concorrentes, sendo que qualquer equipa que se atreva a sequer empatar ou tiver a audácia de vencer um jogo aos rapazes terá, aquando da recolha aos balneários, a visita dos meus novos amigos que serão os delegados vitalícios aos jogos do FC Vinhais.
O empate ou a vitória da equipa oponente terá como prémio suplementar, como já se referiu, a visita dos delegados ao jogo do FC Vinhais que, como prova de grande desportivismo, irá com eles todos confraternizar num pequeno repasto.
E tudo está bem, quando acaba bem!
Hic Hic Hurra

Não descobriste ainda a tua inclinação sexual?

A nova seita denominada Os Adoradores da Virgem Pura Lã aguardam o teu contributo e tudo farão para te ajudar.
Despe-te de preconceitos.
É só seguires o caminho espiritual que a aldeia agora te indica cuja localização exacta, contudo, permanece como alto segredo de Estado nas mais altas instâncias políticas da Nação.
Ah... e também funciona como colónia de férias.
Hic Hic Hurra

domingo, 27 de agosto de 2006

Forma de combate à iliteracia masculina

Ou, por outras palavras, leiam mais, homens deste país... invistam nestes porta-livros para se embrenharem nos prazeres de uma boa leitura, ainda que seja sob o método braille.
Hic Hic Hurra

sexta-feira, 25 de agosto de 2006

Filme porno na TV pública nacional

Parece que a TV sueca, malandreca, num noticiário já noite dentro e em pano de fundo, num dos muitos televisores que vão passando imagens de outras estações emissoras (cenário muito em voga nos dias que correm) não reparou que ao mesmo tempo que o pivot de serviço ía debitando as notícias os telespectadores podiam deliciar-se com um filme pornográfico checoslovaco que ía passando, descontraidamente, numa dessas televisões de fundo.
A aldeia, para aumentar os indíces nacionais de audiência televisiva sem ser a custo de Morangos com Açúcar, Floribellas e coisas do género faz uma sugestão.
Porque não ir aos primórdios da carreira do nosso grande Manoel Oliveira buscar o único filme pornográfico que ele fez até hoje?
É uma raridade, pouca gente sabe da história, mas o enredo conta-se facilmente.
Era o Manoelito ainda imberbe e eis que agarra na câmara de filmar para mais uma das suas longas curtas-metragens.
Desta feita, era a história de um rendeiro de um monte alentejano que, à noite, sem saber o que fazer, se sentava na sua cadeira de baloiço e ía lendo o jornal até, no suave embalar e ao som das cigarras da planície exterior, cair em sono profundo.
O filme lá se iniciou e, nos primeiros 20 minutos da película, o rendeiro deslocou-se, pé ante pé, com algumas hesitações e grandes planos das peúgas, até à cadeira de baloiço.
Nos 10 minutos subsequentes coloca um dos braços na referida cadeira e fá-la balançar docemente até atingir a pretendida velocidade de cruzeiro de 12 cagagésimos de nonagésimos de décimos de segundos por minuto (pelo menos 7 minutos são um grande plano da cadeira a atingir a velocidade desejada).
Os restantes 25 minutos é o tempo que ele se demora a sentar sem perder o ritmo de balanço (destaque para o grande plano do cajado que coloca junto da cadeira quando acaba de se sentar, num total de 12 minutos).
Nos 40 minutos que se seguem ele coça a cabeça como que a fazer um grande esforço para se recordar de algo, mantendo uma pose filosófica, até que, finalmente, chega a grande deixa final, quando diz, alto e a bom som: "- Foda-se, que me vim..." e aqui acaba a película, deixando o nosso Manoel de Oliveira desesperado.
É que, no guião original, escrito obviamente para mais película, o homem dizia: "- Foda-se, que me vim sentar sem a merda do jornal e dos óculos e agora vou ter de me levantar outra vez para os ir buscar, já me viram bem esta porra!!!!?", o que dava para aí mais 6 horas de filme, no mínimo.
Eis como, por um mero acaso, nasceu o primeiro filme porno nacional, que pouca gente hoje conhece, e que a aldeia propunha que passasse assim num canal público, também em pano de fundo, tendo em atenção o tempo que andam a demorar os noticiários.
Se calhar a malta ía gostar, não acham?
Hic Hic Hurra

Hiroxima - A bomba está de novo aí

Mas, acalmem-se, que aquela de que falamos dá pelo nome de Gabriel Alves.
Com efeito, essa mítica figura do relato desportivo nacional encontra-se naquela cidade ao serviço da Televisão Pública Angolana, para fazer um trabalho sobre... basquetebol.
Não nos surpreenderá, portanto, que os nipónicos fiquem com os olhos em bico com tiradas tais como:
"- É pênalty nítido... aquele matulão com o número 76 nas costas não apenas está a jogar a bola com a mão, como também a mantém afastada dos restantes jogadores, não fazendo qualquer triangulação... é um acto de conduta anti-desportiva... é impossível que o Senhor árbitro não veja isto!"
ou ainda:
" - Ooooooooooohhhhhhhhhhh, aquele com o cabelo à Maradona, mas com uns bons mais 40 metros de pernas, com um baixo centro de gravidade e elevada inteligência técnico-táctica, é um jogador que pela pinta não engana ninguém. Temos craque. A forma como acerta com a bola sempre no aro em vez de a fazer passar pelo mesmo, como fazem os outros jogadores normalíssimos, é digno de um predestinado para a modalidade."
ou, por fim:
" - Mas aquele não é o Pedro Mantorras? Já estás bom do joelho? E que fazes aqui tão longe do Benfica... é outra vez aquela cena dos passaportes marados?"
Hic Hic Hurra

Para elevar o moral das tropas, que anda por baixo (espero que não sejamos processados por este título)

Segundo li num pasquim, o PSD contratou a IPIS, consultores de relações públicas, do grupo Brandia Central de Comunicação – o maior do sector de publicidade e comunicação no País – para tratar da imagem do partido e também do seu líder, Marques Mendes.
Entrevistado o responsável pela empresa a mesma disse que contrariamente ao que pretendia para o partido, a intervenção na imagem do responsável do partido seria diminuta, pois apenas uma pequena parte exigia tal esforço, o que iria implicar, igualmente, menores custos.
Marques Mendes já reagiu e pretende rescindir o contrato por aquele responsável da empresa ter utilizado na entrevista dada aos meios de comunicação social as palavras: diminuta, pequena e menores.
Hic Hic Hurra

Não sabem o que fazer aos supranumerários que não podem ser Directores-Gerais e equiparados?

É claro que eles devem ter o direito a uma compensaçãozita.
Cliquem no título e vão ver se não seria uma forma jeitosa de...
Hic Hic as coisas de que eu me lembro, às vezes!

Apresento-vos o meu sobrinho


Fiquei a tomar conta dele, enquanto os pais organizavam um churrasquinho para os amigos no quintal.
Devo ter adormecido, porque fui acordado pelo meu cunhado a dizer-me que a minha irmã tinha desmaiado, que a minha mãe se tinha ido embora toda escandalizada e que agora estavam a ser alvo da chacota de todos os amigos.
Nem me deixou perguntar porquê... limitou-se a atirar-me com esta fotografia para cima e disse-me que o miúdo lhe apareceu em frente ao Presidente da Câmara e esposa a perguntar: "Paê... ito é pa ê bincá, é? E como che binca com ito? É axim?"
Hic Hic que às vezes os putos fazem das boas!
PS - Eu cá acho que ele é um verdadeiro Porvinho e já domina a coisa... estou um tio babado!

Tanto me chatearam que resolvi aderir às novas tecnologias

Mas como tinha dificuldades porque o computador era muito irrequieto, o teclado não parava no lugar, não conseguia dar com o rato, a impressora teimava em fugir, o monitor parecia um pêndulo e a cadeira e a secretária estavam sempre a mudar de sítio, encomendei esta parafernália e, digo-vos, estou muito contente e tenho enriquecido, e de que maneira, os meus conhecimentos vitivinícolas.
Ah, e descobri que agora até já podemos comprar as garrafitas pela internet e que fazem entregas ao domicílio.
Agora é que é... estou totalmente rendido à informática!
Hic Hic Hurra!

Aquilo a que eu chamo uma situação de merda


Hic Hic pelo menos tem papel com fartura!

quinta-feira, 24 de agosto de 2006

Atenção Povo, que hoje é quinta-feira

Logo, é dia de Cãoselho de Ministros.
Já lá estará o Pit-bull?
E que novas e proeminentes medidas nos irão ser ladradas aos ouvidos?
Hic Hic Hurra

Fotoreportagem dos anos loucos da faculdade do Inspector Serôdio



Aqui o temos quando recebeu o telefonema com a notícia de ter entrado na Faculdade




Aqui vemos o Empla, seu melhor amigo e guia espiritual dos tempos de faculdade



Aqui vemos o apartamento que, sabe-se lá em que condições, partilhavam




Aqui temos uma raridade: o único single editado pela banda que criou na Faculdade


E estas duas últimas correspondem aos três últimos anos de curso onde se bloqueou numa casa-de-banho pública para conseguir concluir a sua tese de mestrado, sendo a sua única visita o Empla que lhe levava pizzas e muco vaginal de elefante fêmea ruandês para estudo e análise.




Inspector Serôdio - Os anos loucos de faculdade

(continuação)
Se bem me consigo recordar (confesso que a estas horas não me recordo de grande coisa), o nosso estimado inspector havia recentemente regressado ao nosso país, proveniente do Ruanda onde teria deixado muitas saudades aos macacos gritadores e, aqui chegado, para encetar a carreira que pretendia abraçar de corpo e alma, a de detective privado, necessitava ainda de obter uma licenciatura num qualquer curso superior e, com base nesse documento, ir à ordem profissional, a Associação dos Detectives Lusos, com sede em parte incerta de maneira a obter a carteira profissional, a qual só era atribuída aos que davam com o local, pois haviam superado a grande prova final (com excepção do carteiro que lá ía entregar correspondência diariamente e todos os dias tinha de recusar delicadamente a carteira profissional de detective que lhe queriam impingir por ter dado com aquilo).
Feito este esclarecimento prévio, é um Inspector Serôdio jovem, mas muito à moda, aquele que se resolve inscrever no recém-criado Curso para Trolhas e Ladrilhadores Profissionais, que possibilitiva igualmente que se obtivesse a carta de condução de pesados sem ter de passar nas provas teóricas.
Desses tempos de faculdade, recorda-se com ternura da tertúlia de amigos, com quem ainda hoje convive amiúde, tais como o Tino, o Zézé e o Empla (de longe o seu guia espiritual), com quem chegou a partilhar o apartamento que se encontrava num estado de semi-desorganização, como em breve mostraremos, porque ninguém chegou a perceber a complexidade da escala de limpeza engendrada pelo cérebro do nosso Inspector.
Pelo meio ainda teve tempo de fazer uma incursão na área da música, criando uma banda, chamada Detective, que lançou um único single (e digo lançou no sentido literal, porque quando o dono da editora discográfica ouviu aquela música pela primeira vez, abriu a janela do escritório e lá foi o single ao vento). Decididamente, a música não era a área da sua vocação.
No entanto, acabou por concluir o curso com muita mestria, tendo apresentado uma tese de mestrado muito prática onde demonstrou que era possível utilizar-se calçada portuguesa na decoração das casas de banho públicas, conjuntamente com a inovadora noção de que o muco vaginal de elefante fêmea ruandês era muito mais resistente do que o betume e deixava um odor exótico no local.
Este gosto pelas casas-de-banho públicas ficou-lhe dos últimos anos de curso onde, sempre na mesma sanita, conseguiu resolver um intricado caso de contrabando de argamassa, betão armado e de aços para pré e pós-esforço de baixa relaxação, que uma quadrilha organizada que operava numas obras perto da Cova da Moura levava a cabo, mesmo por debaixo do nariz do contra-mestre, drogando-o com pau de cabinda e colocando umas mulatas no pré-fabricado que este utilizava para guardar a obra.
Assim se formou e, dando alvíssaras ao carteiro, assim igualmente chegou à sede da sua Associação pelo que passou a exibir, com mérito e orgulho desmedido, a sua carteira profissional.
(continua)

quarta-feira, 23 de agosto de 2006

Duas pequenas questões

1.ª - Que divertimento será este?
2.ª - Qual o papel desempenhado pelo cidadão que está no meio?
Hic Hic Uiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

terça-feira, 22 de agosto de 2006

Arquitecto Porvinho no seu melhor, que é igualmente o seu pior



Depois do grande sucesso que foi a minha casa, o dono da Taberna pediu-me para lhe fazer um projecto, uma vez que queria realizar obras, remodelar o espaço, torná-lo mais funcional e, se possível publicitá-lo extra-muros como algo de realmente inovador.
O resultado está à vista e, depois desta fico a interrogar-me se acham necessário ir lá fora às Américas buscar um tipo para dar um novo look ao Parque Mayer. Eu fazia a coisa bem mais baratinho e, com jeitinho, não lhe ficaria atrás (mas à frente é que também não queria ficar, até porque eu acho que é estrategicamente correcto um tipo ficar sempre colocado atrás de outro).
Hic Hic Hurra

Gosta tanto de passarada como eu de vinho


O meu vizinho do lado, sabendo que sou muito amigo dos animais, pediu-me se lhe podia ficar com o pombo correio de estimação, campeão de vários eventos nacionais e internacionais e orgulho lá de casa.
Obviamente que nada objectei. Mas, como o raio do pássaro não me parava quieto a voar pela casa fora, coloquei-o a brincar no quintal com o "pingas", o gato vadio que muitas das vezes me faz companhia naquelas noites em que não me apetece ir dormir a casa, vá-se lá saber o motivo.
Agora imaginem só o meu ar de santo a olhar para o "pingas" e para a cara do meu vizinho e a dizer-lhe que não, não tinha visto o seu pombo correio e não me parecia que o "pingas" igualmente lhe tivesse posto os olhos em cima... as patas, talvez (mas isso achei por bem não referir).
Hic Hic teria o pombinho ido entregar uma cartinha a algum esfomeado?

Pensamento de boas-vind(im)as ao Zé

O melhor negócio do mundo é abrir um bordel - se falir, ainda se pode comer o stock.


Espero que o presente ajude o Senhor Marquês na interpretação do anterior

segunda-feira, 21 de agosto de 2006

Voltei, pessoal, após uma semana em vinha de alhos, sem alhos

E a minha primeira palavra de gratidão vai para todos aqueles que, estoicamente, provam que neste país ainda há quem trabalhe!
Pessoal da EMEL, o meu muito obrigado. O tipo não tinha nada de estacionar na rua que ía para obras municipais.
Só uma pergunta: qual é o catterpillar-reboque municipal que o vai tirar de lá? Ou vai mesmo de grua?
Hic Hic Hurra

Mais uma meditação

O duro não é carregar o peso dos cornos, o duro é sustentar a vaca.

Apologia da Fuga ao Fisco – I (A Origem dos Impostos)

Os impostos estiveram lá toda a vida e foram sempre crescendo, integrando assim o imaginário colectivo mais profundo da nossa sociedade e levando a que ninguém os questione seriamente. Porque será?
Os primeiros impostos de incidência geral surgiram com a triste justificação de que era necessário obrigar os ricos a dividirem a sua riqueza com a comunidade, de forma a ajudar os mais necessitados e promover a solidariedade geral. Colocado perante estes motivos o povo anónimo desde logo a eles aderiu, convicto de que apenas os ricos pagariam esses impostos e que os pobres e a classe média seriam aos mesmos poupados. Falso!
Os governantes desde sempre se aproveitaram desta animosidade que existe contra os ricos (e por ricos quer-se significar as pessoas realmente ricas, as que possuem mansões, iates e fábricas, não incluindo a classe média-alta que vive desafogadamente), fazendo passar propostas de impostos cada vez mais elevados e generalizados sempre com a mesma justificação: é para obrigar os ricos a pagar! Em Portugal, após o 25 de Abril de 1974, todos nos lembramos da famosa frase que pintava as nossas paredes: “Os ricos que paguem a crise!”. Nada mais absurdo. Os realmente ricos já estavam todos no estrangeiro e os governantes envenenavam as massas com esse discurso somente para as taxarem calmamente com todo o arsenal de impostos que ainda hoje nos inferniza a vida.
Assim, os impostos que incidem sobre toda a sociedade têm origem numa fraude com que os governantes criminosamente enganam o povo e o levam a votar em forças políticas que propõem resolver todos os problemas da nação sempre com a desculpa esfarrapada que só os ricos pagam e que é por uma questão de solidariedade social. Depois de lançados os impostos os mesmos vão progressivamente alargando a sua base de incidência e o peso que têm sobre os orçamentos familiares sem que ninguém possa fazer nada contra isso (um bom exemplo foi o do Governo liderado pelo Durão Barroso, o qual chegou ao poder mentindo que não ia aumentar a carga fiscal e depois de lá estar aumentou o IVA de 17% para 19% sem que ninguém pudesse fazer absolutamente nada; o povo votou depois no José Socrates, o qual prometeu não aumentar a carga fiscal, tendo imediatamente depois da eleição aumentado o IVA de 19% para 21%; estas vigarices ficam impunes devido aos mecanismos que os políticos criaram para se protegerem ao longo de anos a enganar e a mentir aos eleitores, embora nós saibamos que o IVA pela sua natureza tanto é pago pelo magnata que compra um Bentley de 400.000 Euros como por um mendigo que compra um pacote de leite de 36 Cêntimos).
E aí temos a origem dos impostos que incomodam toda uma nação: uma mentira da classe política à generalidade do povo, convencendo-o de que só votando nessas propostas de criação e aumento de impostos poderão obrigar os ricos a contribuir para a sociedade, generalizando depois esses impostos a toda a população.
O mais irónico – e triste – é que depois os realmente ricos poucos ou nenhuns impostos pagam. Um rico tem os seus bens ao abrigo de uma Sociedade Anónima. Se quer um carro topo de gama é a SA que o compra, podendo depois utilizar os mecanismos de engenharia contabilistica para recuperar o IVA e podendo deduzir a totalidade do veículo dos impostos que teria de pagar pelos lucros que a SA possa apresentar. O mesmo se aplica ao apartamento de luxo do rico (é património da empresa), ao cartão de crédito que o rico utiliza para pagar o jantar de anos do filho (são despesas de representação) e à viagem de lazer que a família fez aos Estados Unidos (foi de negócios). Espremidinho, espremidinho o rico não tem nada em seu nome: é tudo da SA. E se a coisa for mesmo bem feita a SA é propriedade de uma empresa estrangeira que tem sede num qualquer paraíso fiscal e cujo verdadeiro dono tem a identidade protegida ao abrigo das leis desse paraíso fiscal. Adivinhem quem ele é...
E o pobre? Bem, os impostos estão lá e têm de ser pagos sob o pretexto de que a sociedade tem de funcionar e ser solidária...o pobre não pode fugir e paga que se lixa!

sábado, 19 de agosto de 2006

A bica é um exemplo realmente importante

A escolha que fiz para ilustrar o roubo a que todos os portugueses estão diariamente sujeitos pelo ladrão Estado, nomeadamente através dos impostos, serve somente para tornar mais evidente o quão escandaloso e imoral se tornou o sistema de fiscalidade que todos temos de carregar nos ombros. De facto, o que pretendi foi tornar obvio que a carga fiscal é irracional, injusta e desproporcional até quando os portugueses consomem o mais simples e corriqueiro dos produtos: a bica!
A verdade é que a constante lavagem cerebral a que o sistema nos sujeita já nem nos permite ver com clareza a injustiça que consiste em uma muito avantajada parcela do nosso trabalho ser sugada pelo ladrão Estado para financiar todo o seu sistema de mordomias, corrupção, cunha, favorecimento pessoal e má gestão generalizada. Se os 50 cêntimos da bica suportam uma tão larga percentagem que serve exclusivamente para pagar ao ladrão, imaginemos como será quando estão em causa bens de maior complexidade e valor económico, sejam eles carros ou habitações, computadores ou artigos de ourivesaria, serviços de saúde ou de ensino.
Talvez o meu post não tenha sido suficiente para sensibilizar muita gente para o assunto, motivo pelo qual decidi dedicar uma série de posts ao tema “APOLOGIA DA FUGA AO FISCO”! Já a partir da próxima semana vou escrever e publicar os primeiros posts desta série, convidando todos a comentarem para eu poder rebater algumas opiniões contra ou, quem sabe, aprender novas perspectivas do assunto.

sexta-feira, 18 de agosto de 2006

Pois, a bica...

A coisa está francamente deprimente.
Tento, na medida do possível, durante 15 minutos diários, acompanhar a rotina dos media nacionais, em franco combate com o pequeno Marquês, que acha que pelo menos 8 minutos do tempo da internet devem ser dedicados ao site do Noddy.
E, cada vez mais, penso que o Noddy é capaz de ter maior interesse que as notícias nacionais.
Nestes últimos dias, só se fala de incêndios e do tempo nos grandes diários; nos desportivos, só se fala do Jesualdo e do Miguelito. E isto há cerca de 10 dias!
Será que nao se passa nada em Portugal?
A tal ponto que até o chefe é obrigado a falar da bica para encher chouricos?
A propósito, posso garantir que o Primeiro nao està a passar férias aqui...

A Bica

Neste típico dia de férias de Verão acordei às 11h00 da matina e fui tomar uma bica ao café da esquina. Ao colocar os 50 cêntimos em cima do balcão fiquei a pensar em quanto daquele dinheiro vai realmente para as pessoas que investem e trabalham e quanto vai para o ladrão que dá pelo nome de Estado.
Vejamos:
1 - Naqueles 50 cêntimos estão incluídos 21% de IVA que o comerciante tem de entregar ao ladrão, sendo certo que a firma que fez os pires e as chávenas já pagou IVA pela matéria prima das mesmas, tendo depois a firma que as comercializa voltado a pagar IVA e o comerciante do café da esquina voltado a pagar IVA sobre as mesmas quando as comprou, aplicando-se esta regra às empresas que produzem, embalam e transportam o café, o açúcar, o detergente e a água que lavam as loiças usadas.
2 - Além disto, todos os comerciantes envolvidos foram sujeitos ao pagamento do IRC sobre os legítimos lucros que as suas diversas firmas apresentaram com a produção e comercialização dos respectivos produtos.
3 - Os sócios das firmas viram então os seus rendimentos (dividendos e ordenados) sujeitos a IRS, imposto que os trabalhadores foram também obrigados a pagar sobre os seus ordenados.
4 - Todos sem excepção tiveram de pagar imposto de circulação para as viaturas que utilizaram para transportar as mercadorias ou para se deslocarem para o local de trabalho.
5 – Também todos pagaram imposto de combustível e IVA quando abasteceram de combustível para irem trabalhar.
6 – E já todos tinham pago imposto automóvel e IVA quando adquiriram as viaturas.
7 – Todos voltaram a pagar IVA quando liquidaram o valor do seguro da viatura, sendo certo que as seguradoras pagaram IRC sobre os seus lucros e os seus sócios e trabalhadores IRS sobre os proventos.
8 – Se o dono do café aforrar parte dos lucros ganhos a vender bicas, colocando esse dinheiro numa conta a prazo, paga imposto sobre capitais à taxa liberatória de 20%.
9 – E a electricidade do café, que permite à máquina tirar a bica, custa mais 21% de IVA ao dono do café, sendo que depois a empresa que a venda também paga o ramalhete de impostos que já descrevi.
10 – E a esplanada do café paga taxa à junta de freguesia.
11 – E o café pagou à Câmara Municipal pelo Alvará.
12 – E etc, etc, etc, etc.
Chiça, os 50 cêntimos da minha bica foram quase inteirinhos para o ladrão Estado!!!!!!

quarta-feira, 16 de agosto de 2006

God damn, espanholeses em todo o lado!

Até parece impossível, mas agora o blog só é comentado em Espanhol. Primeiro a economia, depois as consciências e agora o blog. Levem tudo, espanholeses dum ca...

terça-feira, 15 de agosto de 2006

A caminho do toque 11000

Em plenas férias de Verão o nosso estaminé continua a surpreender-me com os toques que teima em receber. Agora estamos a abeirar-nos do toque 11.000 e a minha pergunta é a de sempre: quem são estes gajos que nos visitam? Haverá uma ligação directa ao Planeta Marte, como defende o Zé_Porvinho? Ou, minha teoria, não somos os únicos malucos terminais e esclarecidos na lusitana terra?! É que 11.000 visitas já não é acidente...

segunda-feira, 14 de agosto de 2006

C'um camandro!!!

A Brisa vai entrar no Brasil e o reverso da medalha é Portugal legalizar mais uns milhares de emigrantes brasileiros ilegais...é assim: para uns poucos ricaços portugueses encherem ainda mais os bolsos estamos a estrangular de vez o nosso já estoirado mercado de trabalho e a condenar ao abandono definitivo os milhares de portugueses que se encontram desempregados. E ninguém faz nada, ninguém diz nada!!! O que será de vós, lusitanos, a competirem com brasileiros altamente formados, já com lobby instalado e que aceitam começar a trabalhar por qualquer preço?! Ainda acreditam na historinha da retoma, a qual nos é contada pelos governantes quando lhes faz arranjo?! Mas são esses governantes que nos estão a enterrar... Depois chorem!

sábado, 12 de agosto de 2006

A duras penas,mas em directo da Aldeia Castelhana

Raios partam os espanhóis e os as alemaes. Nem o raio dos PC têm o til para meter nos "alemaes". Mas o que é que me passou pela cabeca (sim, o PC também nao tem o C cedilhado) para vir duas semanas para Espanha? Antes Beirute!!!
Vamos ver se consigo regressar inteiro, mas para já: Que história é essa de eu sair do País e no momento seguinte o treinador do FCP também sair?
Cambada de invejosos!

PRAIA DO MÊS



descubram qual é e venham visitar-me

sexta-feira, 11 de agosto de 2006

Alô, alô: a Aldeia já está a arder?!

Pois é, caros concidadãos, sofremos agora mais uma baixa de peso: o Zé_Porvinho deu de pinote da Aldeia e foi a banhos (liquidos é com ele). Depois do Inspector e do Marquês, a Aldeia vê-se confrontada com mais uma monumental baixa nas hostes. Fica cá o Chefe, só, entalado mas não (con)vencido, de pé firme à espera das legiões de romanos que todos os dias nos querem lixar. Lixado por lixado, que se lixe: venham eles que há para todos! Quantos são c*****o?!

Sempre que virem este sinal


Ficam a saber que vou estar ausente.
Por agora será só por uma semana, a próxima, pelo que se vai deixar o blog ao cuidado do nosso Chefe.
Depois hei-de regressar, mais tocado que o habitual e aí... cuidado mundo virtual!
Até breve.
Hic Hic Hurra

Foi só um fim-de-semana


Mas a minha prima teima em não me falar.
Eu explico: ela precisava de ir à terra e deixou-me ficar com o meu priminho.
O miúdo nem tocava no leite e eu comecei a temer pela sua saúde, uma vez que não se alimentava.
Vai daí, e como era da família, experimentei com uma coisa levezinha, assim tipo uma cervejola.
E foi remédio santo... o puto até lambia as beiças!!!!
Agora, já de regresso à mamã, esta queixa-se que o miúdo fica naquele lindo estado sempre que vê uma imperial à frente e não é capaz de compreender que lhe salvei a criança!
O mundo é tão injusto para os que prosseguem o caminho do bem, não acham?
Hic Hic dá-lhe, miúdo... falta-te um bocadinho assim!

Paranormal


Podem dizer o que quiserem... que não existem fantasmas, que é tudo imaginação, que o mundo físico não tem portas para com o mundo espiritual... cá por mim, tudo bem.
Agora expliquem-me lá é aquela sombra, se não está vivalma por ali!
Será uma manifestação do lendário John Holmes?
Hic Hic Buuuuuuuuuuuu!

Foto de Praia de 6.ª Feira - Praia da Bomba


E lá continua a minha pessoa nas praias brasileiras. Neste caso, acho que se percebe perfeitamente o nome, não é verdade?
Hic Hic Kabuuuuuum!

quinta-feira, 10 de agosto de 2006

Garanto-vos que é um brinquedo


Mas acho que, nestes casos, o fabricante deveria colocar no rótulo que é para maiores de 18 anos.
Hic Hic Hurra

Acabaram-se as noites de open bar de 4.ª à noite


Pois os sanitários da taberna da aldeia, hoje, estavam neste lindo estado, uma vez que o pessoal fartou-se de emborcar e depois, na altura do bota fora, não houve um que conseguisse acertar com as sanitas!
Hic Hic é a do meio... acho eu! Mas também pode ser a da esquerda... ou a da direita...

Dúvida existencial


Qual é, nesta foto, a espécie a partir da qual a outra evoluíu?
Hic Hic Huura

Brrrrr...ai FCP, FCP!!!!


"Ando tão nerboso", dizia o Bimbo da Costa, "até parece que sinto uma presença a pairar sobre a minha carreira de Presidente"...

quarta-feira, 9 de agosto de 2006

A aldeia orgulha-se de apresentar

O PRIMEIRO CÃO PORTUGUÊS A IR AO ESPAÇO
E o que é melhor é que vai pelos seus próprios meios, não há cá NASA ou algo do género, nem precisa de subsídios governamentais ou da criação de um Instituto Público para esse fim.
Hic Hic morde aqui a ver se eu deixo!!!

Regras de boa vizinhança

Quando eles se respeitam mutuamente, tal como na imagem, é sempre algo de muito bonito e fica tão bem na fotografia, não acham?
Hic Hic Hurra

Até funciona com os animais


A minha vizinha da frente pediu-me para ficar com o cãozito dela, que andava um bocado deprimido ultimamente, para poder ir às compras sossegada.
Como bom samaritano que sou, obviamente que não lhe neguei esse pequeno favor.
O que eu não sabia é que o bicho andava assim deprimido porque não tinha maneira de satisfazer os seus apetites canídeos, uma vez que as damas das redondezas eram todas bem mais altas do que ele.
No entanto, após a segunda tigela, o melhor amigo do homem descobriu que o seu melhor amigo era o vinho da casa, pois foi vê-lo feito doido, em mortais e piruetas bem conseguidos, a tratar da saúde às cadelas das redondezas.
Hic Hic uma vez mais o vinho como herói nacional, pois então!

Agosto em Portugal

Quente como o raio que nos parta, caro como o caraças e com filas levadas do caneco. É Agosto na Ditosa Pátria, “Laides and Gentlimén”!
Andava pela net a consultar preços de viagens e tive a oportunidade de concluir que umas fériazitas de 05 dias no Algarve ficam mais caras ao comum tuga ou “come on” do que se optar por passar o mesmo tempo em Roma ou Barcelona. E isto, meus amigos, num país onde uma boa fatia das receitas brutas entra directamente pela conta “turismo”, é preocupante! Já pensaram o que poderá motivar um “bife”, um “frog” ou um “boche” a optarem por vir para Portugal de Férias e deixar de lado um destino mais aliciante e mais barato? Não?! Pois é, acho que ninguém pensou, nem sequer os próprios! E é por isso que o nosso turismo está, como o resto, em recessão. Cést la vie!!!
E o que poderá ser feito? Eu vou fazer como o Governo: cagar na cena e esperar para ver o que dá em Setembro.

P.S. – É impressão minha ou até as “bifas” que cá vêm já não são tão giras como antigamente?

terça-feira, 8 de agosto de 2006

Governo vai voltar a mexer no IRS

A aldeia não percebeu muito bem em que termos (a malta não gosta de coisas ligadas ao Fisco), mas fomos ontem a uma Repartição de Finanças tentar apurar do que se tratava e trouxemos a foto que ora damos a conhecer, onde um zeloso funcionário se despede de alguns contribuintes que ali tinham ido liquidar as suas dívidas para com a administração fiscal.
Hic Hic então adeusinho e voltem sempre, sim?

segunda-feira, 7 de agosto de 2006

Espaço lúdico

Este difícil exercício de divertimento familiar estimula o poder de concentração do jogador ao mesmo tempo que lhe eleva a... perspicácia.
Objectivo: identificar as concorrentes loiras da fotografia sem olhar para a cor dos cabelos.
Hic Hic have fun!

A meu ver prepara-se para tratar da saúde aos SAP

Parece que o ministro da Saúde, Correia Campos, afirmou em entrevista ao Jornal de Notícias deste domingo que: «nunca vou a um SAP, nem nunca irei!».
O responsável pela saúde diz que vai antes à urgência do hospital.
Questionado sobre o que faria se tivesse um problema de saúde durante a noite o ministro respondeu: «Vou directo à urgência do hospital ou a uma urgência qualificada como tal. Nunca vou aos SAP, nem nunca irei!» e explica porquê: «Porque não têm condições de qualidade. Têm um médico e um enfermeiro e conferem uma falsa sensação de segurança. Nenhum deles devia funcionar assim!».
O ministro acrescenta que apesar da falta de qualidade não pretende fechar todos os centros de saúde, mas reafirma que não irá usufruir dos serviços dos centros «simplesmente porque não têm equipa suficiente, não têm meios de diagnóstico, não têm condições para resolver uma verdadeira urgência».
E assim se resolvem os problemas, a bem da Nação.
Não funcionam bem, não se tenta melhorar. Fecha-se!
Assim como assim, é apenas a saúde que está em jogo!
Hic Hic Hurra

As férias do Senhor Marquês

Estão a ser atribuladas, mas divertidas, segundo o próprio nos tem revelado.
Ainda assim, recebi esta foto juntamente com um texto algo indignado deste nosso colega de blog que não podia prosseguir com a jornada turística, tendo até necessidade de alterar o programa de viagem, uma vez que a Senhora Marquesa, obstinadamente, se tem recusado a abandonar um dos locais de culto das mulheres locais, que ali vão em busca de fertilidade ou mesmo com pedidos de virilidade para os respectivos homens.
Não sei não, Senhor Marquês, mas acho que para trazer a Senhora Marquesa de regresso vai ter de comprar uma réplica em tamanho real do monumento... digo eu! Parece-me a única forma de terminar com o conflito sem recurso a armamento.
Hic Hic Hurra

Quando a Religião e a Prevenção Rodoviária se juntam

É sempre um momento inesquecível!
Hic Hic Celestial!

sábado, 5 de agosto de 2006

Férias em Beirute do Marquês - Em directo

A viagem até foi divertida. Saímos da Portela e aterramos em Nicósia, após o que fomos de autocarro, na companhia de algumas galinhas, até ao Porto de Larnaca, onde apanhámos o barco para Beirute.
No barco, connosco, além da tripulação, iam mais cerca de dez pessoas, curiosamente todas jornalistas. Nunca pensei que os jornalistas tivessem um fraquinho por passarem as suas férias no Médio Oriente.
Ao chegarmos a Beirute, fiquei agradavelmente surpreendido com a construção ali existente. Praticamente todos os edifícios eram constituídos por “open spaces”, onde as janelas e as portas praticamente não existiam. Por outro lado, as semelhanças entre Beirute e Conimbriga trouxeram-me imediatamente a sensação de me encontrar em terras lusitanas.
Ficámos alojados num hotel de três estrelas existente na cidade. Curiosamente, tivemos a sorte de ficar num dos três quartos que ainda estavam inteiros, e que ainda continham a saudável tradição ocidental de conter janelas e portas, e uma casa de banho privativa, pese embora a canalização não funcionasse e tivéssemos de nos lavar com água de um poço situado a cerca de um quilómetro do hotel. Desconheço o motivo, mas não havia mais turistas no hotel além de nós (para onde teriam ido os jornalistas que viajaram connosco?).
Fartámo-nos de ver aviões a passar por cima das nossas cabeças. Pensamos que os sujeitos possuíam realmente uma forte segurança aérea até o gerente do hotel nos ter avisado que se tratavam “dos porcos dos israelitas” (penso eu que ele terá dito isso, o inglês “alibanisado” nunca foi o meu forte).
Na nossa primeira noite no local, gostámos imenso do fogo de artifício, ao que parece patrocinado pelos israelitas. A senhora Marquesa até comentou que não via fogos com luzes tão bonitas desde a última passagem de ano novo na Madeira.
Entretanto, a nossa agência de viagens programou uma excursão de autocarro para hoje. Mal podemos esperar por ver as magníficas paisagens libanesas, bem como passar algumas horas de sol na praia que está ao lado do hotel. Quer dizer, aquilo parece ser uma praia, não fosse o facto dos canos que ali estão parecerem indiciar que se trata de um poço de água causado pelo rebentamento da canalização em função do fogo de artifício dos israelitas.
O melhor disto tudo é que já há cerca de 72 horas que não oiço falar no José Socrátes!
Se não postar mais nada nas próximas 48 horas é porque fui capturado pelo Hezbollah ou pelos israelitas (existe a forte hipótese de sermos capturados por alguma das facções, segundo disse o gerente do nosso hotel). Mesmo assim, qualquer coisa é melhor que viver sob a alçada do Governo Socialista Português!


sexta-feira, 4 de agosto de 2006

Foto de praia de sexta-feira - Praia do Bom Abrigo


Com o Senhor Marquês de férias, cabe-me a mim a difícil e ingrata tarefa de recolher as fotos de praia de sexta-feira.
Começo, então, e porque é tempo de férias, por uma praia brasileira conhecida pelo sugestivo nome de Praia do Bom Abrigo!
Hic Hic sei que não é a mesma coisa, mas foi o que se conseguiu arranjar!

E também já fui sinaleiro


Se bem que por apenas 5 minutos, que foi o tempo que demorou um amigo que me pediu para ficar no seu lugar porque precisava de ir à casa-de-banho.
Devo dizer que é um trabalho bonito, para quem gosta de esbracejar!
E fácil, sobretudo para quem tem um walkman com o CD da Floribella: Para cima, para baixo, esqueeeeeeeerdaaaaaaaaaaaa, direiiiiiiiiiitaaaaaaa!!!!
O meu amigo, quando voltou, não ficou lá muito satisfeito, mas eu cá estava a adorar!
Hic Hic avancem à vontade, seus ases do volante!

Quando trabalhei como guia de passeios de barco


Ele ouviu perfeitamente quando eu lhe disse " - Pode nadar à vontade que aqui só há peixinhos..."!
A parte do "... tenha é cuidado com o Afiadinho, que volta não volta aparece por aqui para petiscar qualquer coisa!" já não ouviu, porque entretanto tinha mergulhado.
Não esperam para receber a informação toda e depois queixam-se!
Teve azar... o Afiadinho apareceu e estava com fome!
Hic Hic pobrezinho, será que comercializam Kompensan para tubarões?

Recordações de infância

Não resisto a mostrar-vos estas fotografias do tempo em que eu era um enfant terrible:

Nesta aqui, com a linda idade de 3 meses, tinha uma técnica de emborcanço que deixava o meu pai totalmente babado perante o espanto e a admiração dos amigos e família.


Nesta outra, tirada no dia em que fiz um ano de vida, também já dava para perceber o que o futuro me reservava (já viram bem as cores em minha face? Irradiava saúde, eu!!!!).
Hic Hic ó tempo, volta para trás!

quinta-feira, 3 de agosto de 2006

E depois falavam do Dias da Cunha

A aldeia, sempre atenta a estas coisas, está em condições de confirmar que o mamífero da foto também chegou à mesma conclusão do outro.
Inquirido sobre a forma como o Benfica tem vindo a jogar ultimamente a sua resposta foi lapidar:
" - A culpa é do sistema! Temos de mudar o sistema!"
Hic Hic Hurra