terça-feira, 28 de outubro de 2008

Bolsa de Apostas «Love is in the air»

Deixamos aqui o boletim de apostas para o próximo mês de Dezembro, onde iremos premiar o(s) feliz(es) apostador(es) que acertarem com uma valente bicada na boca do Louro (esse simpático papagaio que podem ver em baixo à direita).


Na próxima cimeira da UE, a realizar em Paris, Nicolas Sarkozy irá cumprimentar Angela Merkel com:

1. um delicado e não mais prolongado que 5 segundos passou-bem;
2. um ligeiro toque com a ponta do lábio superior na sua mão direita, que previamente pegou pelas pontas dos dedos, mantendo-se afastado do resto da pessoa um bom meio metro;
3. um rápido e seco par de beijos nas faces, mantendo os membros superiores bem colados ao tronco;
4. um valente bacalhau e forte palmada com a mão esquerda no ombro direito dela;
5. um efusivo xicoração e dois lambusados xoxos nas alvas bochechas teutãs;
6. um piscar de olho «à malandro» e uma discreta tapa na nádega direita da chanceler.

Direito de reposta

Nos termos de uma lei qualquer que não conhecemos mas que deve existir, pois estão sempre a mencioná-la em tudo quanto é jornal, telejornal ou notíciário, e porque a ignorância da lei não aproveita a ninguem (mas devia!), deixamos aqui um post enviado por uma nossa atenta leitora:

Ao abrigo do disposto no artigo blá blá blá, solicito a publicação do segunte post, face ao V. post de dia 21 pretérito intitulado «Estudo científico alarmante»:

Ao contrário do que ali é dito, a cafeína não tem a virtualiade de, nas mulheres, reduzir o tamanho dos seios. Bem pelo contrário. Essa substância contém estimulantes que promovem precisamente um saudável desenvolvimento de toda a zona peitoral.
Aliás, desde muito tenra idade que sou consumidora assídua de bicas, coca-cola, gelados de moca e doces de bolacha embebida em café, e posso-vos garantir que não produziu em mim nem de perto nem de longe os efeitos descritos no estudo a que V. aludiram.
Assim, peço que publiquem este post, repondo a verdade das coisas.
Com os mais respeitosos cumprimentos,
Roberta Lima Malhu da Silva

P.S. Anexo uma foto minha para comprovarem o que afirmo


segunda-feira, 27 de outubro de 2008

A rodar


Hic Hic Hurra

sábado, 25 de outubro de 2008

Nem todas as crianças tiveram o Super-Magalhães


A aldeia sabe, inclusivamente, que existiram algumas que não o puderam ter.

Embora a culpa não tenha sido do Governo.

Passamos a explicar, dado o insólito da situação.

Numa escola alfacinha, a aldeia presenciou o seguinte diálogo entre dois meninos de 6 anos:

"- Ena pá, já tenho o Magalhães e é muita fixe! E tu?"

"- Eu não tenho, nem vou ter."

"- A sério? Mas o tio Sócrates também não te dá um?"

"- Dar, até dava, mas o meu pai não quer e até me deu algo em substituição..."

"- Que sorte, pá... O meu pai não me deu nada! Mas, diz-me lá, o que te deu o teu pai em vez do Magalhães?"

"- Olha, assim que lhe falei nele, disse logo que não o queria. Como eu insisti tanto e fiz uma birra tremenda, sabes o que ele me deu?"

"- Não, o que foi que ele te deu?"

"- UMAGALHETA! E das fortes, qu'inda hoje me dói a cara!"

Hic Hic Hurra

Donos de casas camarárias estudam novo esquema

Depois de terem sido bafejados pela sorte na distribuição de casas camarárias, os felizes contemplados com aquelas magníficas residências estudam agora a possibilidade de lhes ser aplicado o novo programa do Governo para quem tem dificuldades em pagar o crédito à habitação.
O esquema é simples: como a casa lhes ficou em conta, o que importa é conseguir vendê-la agora ao Estado e baixar, ainda mais, a prestação mensal.
Com o dinheiro que fazem com a venda da casa, compram outra (que passa a ser a casinha de férias) e investem na aquisição de uma nova viatura, último modelo, topo de gama, e, dessa forma, passam a usufruir de uma vida decente em Portugal.
E ainda dizem que este Governo não toma boas decisões!
Hic Hic Hurra

Jovens estudantes recusam-se a ir para as aulas

Só que o problema, agora, não tem a ver com as chamadas "baldas", tão do agrado do meio estudantil lusitano.
A coisa é bem mais profunda, uma vez que os alunos se "recusam a partilhar o mesmo espaço com pessoas que deviam era ter juízo e não andar a fazer aquelas figuras graças ao novo computador maravilha português", como esclareceu um porta-voz dos estudantes, que pediu para manter o anonimato com receio de futuras represálias.
Segundo o nosso informador secreto, "até mesmo o meu irmão, que tem 4 anos e anda num infantário, faria melhor figura e, hão-de compreender, torna-se missão quase impossível estarmos numa sala de aulas a olhar para eles sem os associar àquela miséria que, ainda por cima, circulou no You Tube. Se bem que sempre teria a vantagem de o pessoal se poder divertir um bocadinho antes de nos mandarem para a rua...".
E assim vai o nosso ensino, cantando e rindo!
Hic Hic Hurra

Procura-se solução para a crise europeia

Já que eles, os senhores da fotografia, por muito que a procurem, parece que tardam em encontrá-la!
Alguém já a achou?
Hic Hic Hurra

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Estudo científico alarmante

A ser verdadeiro, então deveria o café ser considerado uma substância altamente nociva para a saúde pública, maxime das cidadãs.
Penso que se deveria lançar de imediato uma campanha de sensibilização junto das escolas e centros comerciais, alertando todas as mulheres para o efeito nocivo que a cafeína provoca, a par da aplicação de uma taxa sobre a bica, aumentando-a de preço, e impondo aos estabelecimentos comerciais a obrigação de servirem a dita bebida em chávenas com dizeres anunciando os malefícios da mesma, à semelhança do que se passa com os maços de tabaco.



Ah, ainda não perceberam do que falo? Atão façam o favor de clicar no título e abrir na pág. 10.
(é o que dá andar numa de ecologia e passar a utilizar os transportes públicos!)

domingo, 19 de outubro de 2008

Versão "new wave" do Capuchinho Vermelho

Esta foi-me enviada por correio electrónico e acho que, pela sua relevância pública, merece ser divulgado neste blogue, uma vez que demonstra a evolução da lingua portuguesa ao longo dos anos, podendo constituir um ponto de partida para uma alteração de mentalidade escrita dos meus colegas de blogue. Posto isto:
"Tás a ver uma dama com um gorro vermelho? Yah, essa cena!
A pita foi obrigada pela kota dela a ir à toca da velha levar umas cenas, pq a velha tava a bater mal, tázaver? E então disse-lhe:- Ouve, nem te passes! Népia dessa cena de ires pelo refundido das árvores, que salta-te um meco marado dos cornos para a frente e depois tenho a bófia à cola!
Pá, a pita enfia a carapuça e vai na descontra pela estrada, mas a toca da velha era bué longe, e a pita cagou na cena da kota dela e enfiou-se pelo bosque. Népia de mitra, na boa e tal, curtindo o som do iPod...É então que, ouve lá, salta um baita dog marado, todo chinado e bué ugly mêmo, que vira-se pa ela e grita:- Yoo, tá td? Dd tc?- Tásse... do gueto ali! E tu... tásse? - Disse a pita- Yah! E atão, q se faz?- Seca, man! Vou levar o pacote à velha que mora ao fundo da track,que tá kuma moka do camano!- Marado, marado!... Bute ripar uma até lá?- Epá, má onda, tázaver? A minha cota não curte dessas cenas e põe-mede pildra se me cata...- Dasse, a cota não tá aqui, dama! Bute ripar até à casa da tua velha,até te dou avanço, só naquela da curtição. Sem guita ao barulho nem nada.- Yah prontes, na boa. Vais levar um baile katéte passas!!!E lá riparam.
Só que o dog enfiou-se por um short no meio do mato e chegou à toca da velha na maior, com bué avanço, tázaver? Manda um toque na porta, a velha 'quem é e o camano' e ele 'ah e tal, e não sei quê, que eu sou a pita do gorro vermelho, e na na na...'. A velha abre a porta e PIMBA, o dog papa-a toda... Mas mesmo, abre a bocarra e ocamano e até chuchou os dedos...O mano chega, vai ao móvel da velha, saca uma shirt assim mêmo à velha que a meca tinha lá, mete uns glasses na tromba e enfia-se no VL... o gajo tava bué abichanado mêmo, mas a larica era muita e a pita era àmaneira, tásaver?
A pita chega, e tal, e malha na porta da velha.- Basa aí cá pa dentro! - Grita o dog.- Yo velhita, tásse?- Tásse e tal, cuma moca do camâno... mas na boa...- Toma esta cena, pa mamares-te toda aí...- Bacano, pa ver se trato esta cena.- Pá, mica uma cena: pa ké esses baita olhos, man?- Pá, pa micar melhor a cena, tázaver?- Yah, yah... E os abanos, bué da bigs, pa ke é?- Pá, pa poder controlar melhor a cena à volta, tázaver?- Yah, bacano... e essa cremalheira toda janada e bué big? Pa que é a cena?- É PA CHINAR ESSE CORPO TODO!!! GRRRRRRRR!!!!
E o dog manda-se à pita, naquela mêmo de a engolir, né? Só que a pitadá-lhe à brava na capoeira e saca um back-kick mesmo directo aostomates do man e basa porta fora! Vai pela rua aos berros e tal, o dog vem atrás e dá-lhe um ganda-baite, pimba, mêmo nas nalgas, e quando vai pa engolir a gaja aparece um meco daqueles que corta as cenas cum serrote, saca de machado e afinfa-lhe mêmo nos cornos. O dog kinou logo ali, o mano china a belly do dog e saca de lá a velha toda cheiada nhanha. Ina man, e a malta a gregoriar-se toda!!!E prontes, já tá... ".

Melhor anedota da crise financeira

Um especulador bolsista vira-se para outro e diz-lhe:
"Esta crise ainda é pior do que um divórcio. Já perdi mais de metade da minha fortuna e ainda tenho a mulher lá em casa!".

sábado, 18 de outubro de 2008

A rodar

E esta semana temos o alto patrocínio de...?



+



Esta semana o nosso patrocinador, aqui na aldeia, é muito conhecido e facilmente detectável.
Isto, é claro, se não se preocuparem com a pronúncia açoreana.
Boa sorte!
Hic Hic Hurra

Grito de... revólver

Mantenho o meu olhar fixo na escuridão que emerge da minha memória, perdido que estou em pensamentos onde tu, curiosamente, ainda tens lugar.
Como foi possível chegar a este Estado de coisas?
Houve tempos em que foste grande, motivo de orgulho para todos, que ousavam respirar o teu ar de uma só vez e, ao fazê-lo, sentiam-se revigorados pela fé e pelo domínio que de ti brotava de forma natural, como a água que sai da fonte ou o canto que se solta da garganta de um pequeno pardal para se aninhar em nossos ouvidos de forma celestial.
Hoje, porém, estás diferente.
Que é feito do teu porte altivo, do respeito que fazias sentir, da força e vigor que soltavas quando te lançavas à conquista?
E quem não poderia deixar de se sentir conquistado por ti?
Pela beleza das tuas ideias, pela pujança da tua sabedoria.
Quem é que se atrevia a negar que a tua alma enchia de esperança todos os que para ti olhavam, fazendo-os vibrar de emoção e calor, estremecendo os corpos que de ti saíam e entravam, sempre na ânsia de te servir bem?
Penso que ninguém.
Tudo mudou, porém.
Não te vejo mais com o esplendor da mocidade, que te tornava irresistível a quantos de ti se aproximavam.
Há quem se aproveite de ti e, ao fazê-lo, vai deitando tudo a perder.
Os caminhos que foste trilhando, lentamente, conduziram-te a esta situação que deixa tanto a desejar e que nos faz sentir a angústia que é normal quando vemos definhar quem amamos.
Na impotência que resulta do fracasso, que se tem de admitir, sinto-me cada vez menos identificado contigo e com os teus ideais, e já nem consigo vislumbrar a beleza que me fez crescer a admirar-te, sempre preso a ti em intermináveis sonhos de contentamento.
Admiração que resultou da bela História que viveste, que muitos souberam narrar, outros tantos aprenderam a viver e ainda mais conseguiram destruir, pouco a pouco, com o passar dos anos.
Como alterar toda esta situação?
Como voltar a apaixonar-me por ti?
Nunca deixei de te amar, acho que não o iria conseguir, mas aquelas loucuras que se cometem apenas quando estamos imersos por uma avassaladora paixão, que nos consome por dentro e não nos deixa, sequer, meditar nos actos que praticamos, muito menos nas suas consequências, já não se mostram possíveis.
Essa paixão abandonou-me e, apesar de tudo, não consigo deixar de olhar para o meu coração.
Quando o faço, e faço-o todos os dias, tu estás lá.
Facilmente te encontro.
Não és capaz de me motivar, é verdade.
Mas és cruz que carrego até ao final dos meus dias, pois não me consigo de ti dissociar.
Seria bom que pudesses voltar a ser o que foste.
Infelizmente, isso não depende apenas de mim, é preciso que outros acreditem para que o milagre surja.
E tem de haver quem ganhe a consciência das prioridades e quem se empenhe em alterar esta situação de profundo exílio em que te encontras, cada vez mais triste e só, numa pobreza que mortifica quem de ti gosta.
É preciso auxiliar quem sofre, pois quando um dos teus sofre, também tu gritas de agonia e revolta.
Mais e melhor saúde, emprego, justiça e segurança, interna e social, precisam-se com urgência.
Com conta, peso e... medidas a preceito.
Em surdina, ouvimos falar baixinho em novas medidas revolucionárias, qual repetição de um filme de terror em exibição numa grande sala de cinema, única saída para que possas renascer das cinzas em que te encontras.
Será, meu querido Portugal, que já precisas, outra vez, de uma mão que tem bala no berço?
Hic Hic Hurra


A aldeia descobriu o verdadeiro motivo para o atraso na entrega do Orçamento de Estado

O Governo entregou o Orçamento de Estado para 2009 na Assembleia da Republica com um ligeiro atraso, e logo toda a gente especulou sobre os verdadeiros motivos para tal procedimento.
Mas a aldeia, que nestas coisas é infalível, soube de fonte segura que tal atraso se ficou a dever a uma inovação tecnológica de monta que coloca Portugal no topo das Democracias europeias.
De facto, pela primeira vez em toda a história dos Governos Constitucionais, a aldeia confirma que este foi o único documento deste género entregue sob o formato de banda desenhada.
Foram uns emocionados J. Socretinny e T. Santezo, os criadores da obra Asterisco entre os Euros, que nos explicaram como tudo sucedeu.
Socretinny, o autor do argumento, revelou que a ideia surgiu do nada, como todas as grandes ideias, quando foi visitar Santezo ao seu Ministério das Finanças e este o levou a ver as contas públicas.
Ao ver o tremendo jeito que Santezo tinha para fazer desenhos, e uma vez que se tornava imperioso entregar no Parlamento um documento que, contrariamente aos anteriores, fosse apelativo e que todos os partidos da oposição pudessem entender, Socretinny decidiu escrever o argumento, dado o seu inegável talento para a ficção nacional, deixando para Santezo a parte relativa aos bonequinhos.
Desta vez, estamos em crer, temos um Orçamento susceptível de deixar um tipo ligeiramente obeso, vestido com umas calças de pijama listadas, de cor azul e branca, com um capacete com asinhas na cabeça, de farfalhudo bigode e grande apreciador de javalis, a bater furiosamente com o dedo na cabeça e a exclamar: “estes tipos são loucos!!!”.
Hic Hic Hurra


Paulo Portas já sabe onde vai começar e terminar a sua campanha de candidatura a Primeiro-Ministro de Portugal

A escolha, ao que apurou a aldeia, já se encontra feita.
A única dúvida, neste momento, é decidir por onde andará ele durante o resto da campanha.
É que, dizem as más-línguas, o actual líder do Partido Popular é o único que pretende passar todo o tempo de campanha naquele beco, que é tão pitoresco, tão tipicamente português, recusando-se a abandonar aquele local onde se sente como se estivesse entre os seus.
Hic Hic Hurra

A rodar


Hic Hic Hurra

Cavaco Silva ofendido com Júlio Pereira

O nosso Presidente da República tem andado meio apagado ultimamente, não se tem visto e até já circulavam rumores no sentido de uma qualquer doença.
Mas, sosseguem os leitores da aldeia, que tudo não passou de uma pequena zanga ocorrida com um músico nacional, de seu nome Júlio Pereira, numa altura em que Cavaco Silva o convidava para ir tocar ao Palácio de Belém numa cerimónia de recepção a uma alta individualidade de outro país, não importa qual.
Parece que, tendo recebido o músico de forma perfeitamente informal e descontraída, acompanhado de toda a sua família, Cavaco foi aos arames quando Júlio Pereira, enquanto pegava no neto do Presidente e o virava de lado fingindo ser um instrumento, lhe perguntou se deveria trazer o seu habitual instrumento ou tocava mesmo com a criança.
Felizmente tudo já foi ultrapassado e a aldeia soube que o concerto foi um sucesso e meteu vários instrumentos típicos, tais como o ferrinho, o adufe e a guitarra, bem como aquele que originou toda a polémica e é a bandeira de marca do músico em questão.
Hic Hic Hurra

Nova candidatura de Sá Fernandes à Câmara de Lisboa é cada vez mais provável


José de Sá Fernandes, o ainda vereador daquela edilidade, já se juntou com um grupo de amigos na sede do Bloco de Esquerda, onde, por entre inúmeras caipirinhas e charros (já para não contar os abraços inesperados vindos de vários quadrantes), ficou decidido que teria o apoio daquela força partidária para, desta feita, conseguir aceder à presidência da autarquia.
E, se no passado proliferaram cartazes, estrategicamente dispostos pela cidade alfacinha, com mensagens subliminares convidando ao voto (inesquecível a frase: “O Zé faz falta”), a aldeia sabe que Sá Fernandes pondera aparecer totalmente despido em futuras campanhas.
E a mensagem também já se encontra escolhida: “O Zé está sempre em pé!”, numa alusão evidente à forma sempre solícita com que encara o interesse dos munícipes (e também das munícipes, pois lá diz o povo que a cavalo dado não se olha o dente)!
Hic Hic Hurra

PS aposta em Pacheco Pereira para substituir António Costa na Câmara Municipal de Lisboa

Depois de ter conseguido conquistar a autarquia lisboeta a Carmona Rodrigues, António Costa já fez saber junto da Comissão Política do Partido Socialista que não se irá voltar a candidatar “àquele ninho de vespas” (citação da aldeia).
Após o choque inicial, que levou mesmo a uma pequena crise interna, ainda assim a anos-luz daquela que, pelos vistos, parece que sempre existe a nível mundial, europeu ou apenas nacional, o Partido Socialista já reagiu e aposta agora em sangue novo.
Com efeito, a aldeia sabe que o substituto do actual Presidente já se encontra escolhido e será, nada mais nada menos que Pacheco Pereira.
Foi, ao que nos asseguram, a escolha mais pacífica de sempre, numa surpreendente acção de grande visão politica, pois, para além de apoiarem publicamente um candidato pertencente à oposição, já não precisam de criar um blogue de propósito para a candidatura.
E foi tudo assim muito abrupto, ou seja, ninguém estava à espera disto.
Hic Hic Hurra

A rodar


Hic Hic Hurra

Martin Luther King apoia do Além Barrack Obama na corrida à... Casa Branca

Segundo o nosso grande informador do mundo dos espíritos, de seu nome de baptismo espiritual Mestre Alves, Martin Luther King teria regressado do mundo dos mortos para prestar o seu apoio incondicional a Barrack Obama.
Pelo menos é essa a explicação para os fenómenos paranormais que têm assombrado a campanha de McCain, desde as revelações escabrosas feitas relativamente à candidata à Vice-Presidência, Sarah Palin, que pareceram surgir do nada, até ao simples facto de, nas palavras do senador concorrente pelo partido republicano, alguém lhe ter apalpado as nádegas no final da última entrevista em directo, o que lhe originou um esgar de indignação prontamente captado pelas objectivas dos fotógrafos.
Sem esquecer, obviamente, a prova final e irrefutável, que consiste na obsessão que Obama tem de, em qualquer momento em que não se encontre a discursar, ouvir em altos berros a música dos Abba que tem por título “I Have a Dream”.
Mamma mia, que já não há condições!
Hic Hic Hurra

A culpa foi da pastilha

Carlos Queirós assumiu-se como o grande responsável pelo desaire da equipa das quinas ocorrido durante esta semana ao empatar, em casa, frente à modesta selecção da Albânia.
A aldeia sabe, contudo, que o seleccionador nacional não será o único responsável, mas sim a sua tara por mastigar pastilha elástica.
É que, durante a prelecção que antecedeu a partida e mesmo durante o intervalo, as suas palavras de incentivo foram assimiladas pelos jogadores de uma maneira totalmente oposta à que deveriam ter sido, resultando assim num equívoco de comunicação de enormes estragos para as cores nacionais.
Tudo devido ao facto de, sempre que se referia à Albânia, enquanto mastigava a pastilha da ordem, os jogadores perceberem “Alebanha... mmmm...mmmm”, o que os levou a entrar em campo convictos que iriam defrontar a finalista vencida do último Europeu.
Depois, foi o que se viu, para nosso descontentamento!
Hic Hic Hurra


EXTRA EXTRA


Um homem armado em parvo barricou-se no Palácio de São Bento, onde se encontra há quase quatro anos, assinando papéis e fazendo todos os possíveis para destruir a vida de milhares de pessoas.
À hora de fecho desta edição ainda não podemos esclarecer a sua identidade, uma vez que apenas temos em nosso poder uma fotografia de muito má qualidade que lhe foi tirada sem que desse por isso.
Se alguém, mesmo assim, o conseguir identificar e o vir, por favor detenha-o e entregue-o às autoridades, pois consta que é capaz de ser perigoso!
Hic Hic Hurra

domingo, 12 de outubro de 2008

Nos States, já está tudo preparado para o pessoal de Wall Street que queira saltar da ponte


Desde que tenham saldo no telemóvel... e rede... e bateria...e telemóvel... está tudo garantido.

sábado, 11 de outubro de 2008

Mais uma foto de infância do Inspector

Na sequência do Suécia-Portugal desta noite, lembrei-me de colocar no blogue uma das fotografias de infância do nosso Inspector, designadamente de um dos seus momentos de convívio com o nosso seleccionador actual.

Vejam se conseguem reconhecer o nosso Inspector na fotografia (sim, ele já tinha as orelhas daquele tamanho).



Back to the Marquisado


Tudo começou quando o representante de um dos nossos patrocinadores, arranjado pelo Zé, se meteu numa disputa de copos com o mesmo e, após, acabou a noite a invadir a casa de um dos ilustres representantes da monarquia portuguesa.

Depois de gentilmente convidado pela polícia a referir os nomes dos seus cúmplices, e toldado pelo líquido que se encontrava aliado ao seu sangue, apontou o signatário como instigador da entrada em casa alheia.

Resultado: a nobreza portuguesa não me perdoou, e eis-me novamente promovido a Marquês.

Ainda por cima, sem lamejinhas.

Raispartam o Zé que não pára de me meter em sarilhos à conta do raio dos patrocinadores.

A rodar


Hic Hic Hurra

Eu sempre defendi isto

Dá gosto verificar que aquilo que defendemos em inúmeras teses de doutoramento, e que levaram a que nos sentissemos como Vasco Santana se sentiu quando teve de explicar o que era o esternocleidomastoideu, finalmente vem a ser reconhecido nos meios académicos!
Esta boa nova, que me chegou por correio, foi trazida por um Carteiro que muito estimo e admiro, a quem cumpre agradecer.
À saúde de todos!
Hic Hic Hurra

Como sabemos que a crise é uma realidade nos EUA?

Hic Hic Hurra

A aldeia está a vender baratinho

Um novíssimo alarme para viaturas, à prova dessa nova praga que se costuma designar por carjacking!
Juntamente com as duas anacondas, que constituem a peça principal deste alarme que funciona mais apostando na prevenção do que no remédio, segue um pequeno manual de instruções que lhe permite criar relações afectivas com os animaizinhos de maneira a que apenas você, e quem você deixar, tenha acesso ao interior do veículo.
Garantimos uma eficácia a rondar os 100% e, desde que não se esqueça de as alimentar a tempo e horas, verá que não mais será importunado por assaltantes quando se encontrar ao volante da viatura, ou mesmo quando a deixar estacionada.
Mais um produto com a garantia de qualidade da aldeia.
Pelo menos, nós garantimos que sim!
Hic Hic Hurra

A rodar


Hic Hic Hurra

Todos nos querem patrocinar, é uma festa!


e


+




A identidade de quem nos patrocina esta semana até é fácil.
E nem é preciso fritarem os miolos...
Hic Hic Hurra

Casamento homossexual vai passar a ser como os touros de morte em Portugal

Não sendo permitido por lei e sabendo-se que o fruto proibido é sempre o mais apetecido, a ILGA já fez saber que irá adoptar todas as medidas possíveis, imaginárias e fofinhas que permitam a quem ama o outro, sem qualquer barreira ou preconceito, querendo o sexo do outro sem verdadeiramente se importar com o sexo do parceiro, viver feliz para sempre, tal como se passa nos verdadeiros contos de fadas (que, neste caso, serão mais duendes saltitantes e com voz fininha).
Uma das medidas estudadas foi a possibilidade de se arranjar uma fórmula sacramental que fosse lida numa diferente língua para que ninguém desconfiasse de que se estava a praticar um acto com aquela dimensão solene.
Está, pois, em cima da mesa, para discussão, na sede daquela associação, para além de Eduarda, um moço escultural, bronzeado, muito bom na dança corporal e capaz de levar ao rubro os restantes membros presentes no local, uma maneira de tornar viável o casamento entre pessoas do mesmo sexo, sabendo a aldeia que se encontra bem posicionada a ideia, defendida por muitos dos presentes, de que os votos deverão ser trocados em inglês e português.
Com efeito, depois do sacerdote perguntar, em inglês, "will you marry him?", a resposta dada por qualquer dos nubentes deverá ser: "yes, ai que cú!"
Vamos ver é se a GNR não aparece para estragar a festa ou a ASAE não afugenta, com alguns inspectores mais musculados, os convidados do copo de água...
Hic Hic Hurra

São os loucos de Lisboa





A aldeia, nesta semana que ora está prestes a terminar, mal podia acreditar numa sondagem, realizada no dia Mundial da Saúde, segundo a qual 30 a 40% dos portugueses sofriam de problemas do foro mental.
No entanto, depois de pensar um pouco sobre o assunto, concluiu que, provavelmente, quem fez este estudo não deixava de ter alguma razão, a atentar nos exemplares das fotos, cuja identidade, por motivos de protecção, não nos atrevemos a revelar de forma evidente.
Agora digam lá se, em consciência, não concordam connosco?
Hic Hic Hurra

Será que a coisa resultaria também com os membros deste blogue?

"O Birmingham, líder do Championship (segunda divisão inglesa), acaba de ver revelado o segredo do seu sucesso. Os jogadores "blues" ganham moral e fortalecem o espírito de grupo uma vez por semana, em casa do defesa francês Franck Queudrue, a verem um filme pornográfico. A pouco ortodoxa metodologia de união tem resultado. A equipa ainda só perdeu um jogo. A história foi revelada pelo "Daily Sport", que publica uma frase do francês. "Gosto de filmes pornográficos e vejo-os num canal codificado na companhia de alguns dos meus companheiros de equipa. Encontramo-nos uma vez por semana em minha casa para darmos umas gargalhadas" (in "O Jogo" de hoje).

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

And the oscar goes to

Trapalhada Legislativa do Ano

Melhor trapalhada: Código de Processo Penal
Melhor argumento desadaptado: Lei das Armas
Melhor Produtor: José Sócrates
Melhor Realização: Assembleia da República
Melhor (red)Actor: Rui Pereira
Melhor (red)Actor terciário: Alberto Costa
Melhor Actriz: Merche Romero (é boa, pronto!)

Prémio carreira (a título póstumo): Figueiredo Dias

«Quero conhecer o medo»


É este o principal móbil da terceira ópera (ou segunda parte do festival cénico, como lhe chamou o compositor) da famosa Tetralogia wagneriana - Siegfried.
E ondem pude assistir in loco, em mais uma brilhante encenação de Graham Vic, que voltou a virar do avesso o nosso teatro lírico.
Mas posso esperar pela conclusão, talvez para ano (pode ser, Senhor ministro?...)

P.S. - o espectáculo está esgotadíssimo, mas deixo aqui o convite a tuttui quanti, para que assistam em directo, sentadinhos, no largo do São Carlos.

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Olha, a 4050 também é minha!

Parece que cada vez mais andamos com menos tempo para nos divertirmos.
No meu caso, quando tenho tempo, o MEO bloqueia-me. O que vale é que o Canal Benfica ainda não bloqueou.
O Zé está bloqueado a todos os níveis. Em tempo e internet.
Só não compreendo é o senhor Inspector. É reconhecido publicamente que a polícia nada faz.
Bom, os factos vão-se sucedendo e nós nem podemos brincar com eles.
Quando conseguimos aceder ao blogue, o facto já era. Basta lembrar que entre dois posts meus o Ministro Manuel Pinho já nos fez sair de uma crise e, após, dizer que estamos metidos numa crise que vai mudar o mundo.
Mas a questão que hoje mais me preocupa é: Será que a crise financeira mundial vai conduzir-nos à falência, mais especificamente neste blogue? E porque é que o Youtube anda a boicotar-me o raio do TOP-50? É que não consigo ver a ponta de um i... (*) neste blogue quando se trata de posts dos meus conterrâneos com músicas ou vídeos. Será da crise?
Bom, lá me vou novamente. Tempus fugit.

(*) o i... é de inspector, é claro.

domingo, 5 de outubro de 2008

As minhas desculpas, Senhor Conde

Por ter faltado à V. recepção, mas à entrada do solar deparei-me com estas três convidadas e, vá-se lá saber porquê, resolvemos dar um salto até à Ericeira e tarde estava tão convidativa que enfim... por lá ficamos.
E estava a ver que me retinham de prestar as minhas homenagens, mas este moteis modernos, já têm internet e tudo.

E, já agora, peça por mim desculpa aos convidados pela falta de champagne, mas aquelas caixas de Veuve Clicquot estavam mesmo ali, à mão e semear... e, se lhe serve de consolo, não se perderam!

Mas com certeza que também se deve ter divertido, e muito, com a representação que V. Senhoria havia preparado da peça Rocinante: triste vida a tua!, escrita, segundo julgo saber, por V. Augusta Esposa.

E para que não julgue que isto é desculpa de mau pagador - ou conviva -, aqui deixo a prova do meu justo (justíssimo!) impedimento:



(e acho que amanhã também não vou trabalhar)

Este(a) merece

Passem pelo bolg da vizinhança e apreciem a explicação para a chamada crise do subprime, toda muito bem explicadinha no mais fino e requintado humor britânico.
(é clicar no título, sff)

Bolo de anos

Obrigado, meu caro Zé, pelos votos.

E, só por isso, decidi mostrar-te uma fotografia do bolo de aniversário, quando o mesmo já se encontrava colocado em cima da mesa da sala para soprar as velas.

Adivinha onde estão as velas.



Silêncio, que se vai cantar o fado...


Hic Hic Hurra

A rodar


Hic Hic Hurra

Não posso dizer quem é

Mas não poderia deixar passar em branco mais uma efeméride bloguiana da aldeia.
Estendam a passadeira vermelha, mandem chamar as aias e a criadagem, preparem as carruagens para o banquete real que irá ter lugar esta noite.
E não se esqueçam do convite para acederem à nobre recepção que hoje irá ter lugar num Condado da aldeia, por virtude da celebração de mais um aniversário de uma personalidade ímpar.
Parabéns, meu caro, que este ano se repita por muitos e longos!
Ah... E que a malta vá vendo... A sua garrafeira!
Hic Hic Hurra

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Julguem por Vós próprios

Façam o favor de carregar no título e não mexam no tamanho do ecrã que Vos surgir pela frente.
Quando as coisas são bem feitas, dá gosto vê-las!
Divirtam-se e tenham um estupendo fim-de-semana.
Hic Hic Hurra

A rodar


Hic Hic Hurra

Esta semana a aldeia tem novo patrocinador



Se conjugarem as imagens, estamos certos que descobrirão qual é!

Pista: É uma marca reconhecida internacionalmente.
Hic Hic Hurra

Mário Machado diz que a sua condenação representa apenas mais um dia negro em sua vida

E, assim sendo, prepara-se para o abater da memória.
Por outro lado, esclareceu a comunicação social que concordava em absoluto com a pena de quatro anos de prisão, reconhecendo que fora um menino mau, que não soube respeitar as diferenças raciais entre os povos.
Diz que se sente um homem mudado e que agora era capaz de apertar a mão a um branco tal como o faria com o pescoço de um preto.
E que, no último Natal, a família lhe ofereceu um gato negro, do qual muito gostava, estando agora preocupado com o que iria suceder ao animalzinho durante o tempo em que ficaria na prisão, já que "o raio do bichano já está tão habituado a mim que temo que não deixe ninguém aproximar-se da parede onde está pregado por várias estrelas ninja para o alimentar!".
É um homem novo, que apenas lamenta não ter por companheiros de cela alguns cidadãos dos países africanos ou membros da comunidade cigana, para se divertirem em conjunto a jogar ao toca e foge.
Como irá ele, agora, passar o tempo?
Hic Hic Hirra

Está certo, a malta tem mais pujança

Contudo, parece-me que existirá alguma discriminação algures neste painel.
Afinal, onde está o preço para as crianças?
Hic Hic Hurra

Dolviran patrocina o exército americano no Iraque

Mas como a rigidez da disciplina militar não permite que os soldados, nos seus uniformes, façam qualquer tipo de publicidade a marcas, os criativos do marketing tiveram de recorrer a um subterfúgio.
Mas foram felizes, diríamos nós...
Hic Hic Hurra

A rodar


Hic Hic Hurra

A aldeia tem fé, muita fé

Mas, por mais fé que tenha, considera-se ainda muito céptica relativamente a este verdadeiro paladino dos milagres.
Ronildo Peçanha, de seu nome de baptisto, é alguém capaz de realizar o impossível.
Que o digam os 11 mortos que ressuscitou, que, apanhando-se de novo com vida, por certo foram celebrar para longe e os 799 paralíticos e meio que já curou de várias doenças esquisitas, menos da paralisia.
E não adianta fazer de conta que não participa na cerimónia, ficando atrás de uma série de outros crentes, pois Ronildo é capaz de o descobrir num ápice. Então não é verdade que o homem é capaz de revelar o oculto e o escondido?
Também ficámos a saber que é capaz de remover tumores com a mão, embora, para sermos sinceros, desconfiemos que a mensagem não está completa, uma vez que não revela o que tem na mão para realizar tal operação. Será um bisturi? Uma espada? Ácido sulfúrico?
O emagrecimento também é instantâneo, sobretudo na conta bancária e a calvície fica totalmente restaurada com um produto à base de cera e mel que a fará parecer nova.
E é esquisito: não trabalha com qualquer instituição bancária, apenas com o BES.
Hic Hic Hurra

Custou, mas foi

Paulson teve uma semana agitada.
As boas notícias é que, após o primeiro chumbo no Congresso, o seu plano financeiro de recuperação da economia foi aprovado.
As más notícias... Bom, as más notícias é que George W. Bush tinha apostado com Paulson que o seu plano não passava à primeira. Paulson, teimoso, garantiu que sim, que passava.
Teimosos, os dois acabaram por fazer uma aposta.
Consistia no seguinte: recentemente o Presidente norte-americano estivera com S. Santidade Bento XVI e mostrara-lhe um artefacto sui generis, como aparece documentado na imagem que se segue neste blogue, que passou a ser o móbil da aposta.
O nosso habitual decoro não nos permite revelar todo o teor da aposta, mas, como se vê, o perdedor Paulson não quis voltar com a palavra atrás e os médicos são de opinião que ele só se deverá voltar a sentar próximo do Natal, sentindo apenas uma ligeira impressão.
Hic Hic Hurra

Caso o Plano Paulson não fosse aprovado

George Bush já tinha um plano B.
Esse plano passava por entregar todo o sistema financeiro norte-americano nas mãos de Deus, através do seu representante na Terra.
Este foi o momento em que o Presidente da nação mais poderosa do mundo conseguiu convencer S. Santidade Bento XVI a entrar em acção, caso o Plano Paulson não fosse aprovado.
Como o conseguiu?
Fácil, segredou-lhe ao ouvido que à América, caso aquele plano fosse reprovado, apenas restaria rezar!
In God We Trust, não é verdade?
Hic Hic Hurra