sábado, 8 de março de 2008

Classic


Como sabemos que estamos perante uma música universalmente conhecida? Mesmo que se trate de uma cover? A resposta encontra-se neste vídeo e estou certo que também participará da comunhão!
Hic Hic Hurra

2 comentários:

Anónimo disse...

Já dizia o Mourinho (e o Platão) que a cópia é pior do que o original. Estava ansiosamente à espera de ouvir o vocalista (para poder dizer que, afinal, eles até podem imitar o virtuosismo instrumental dos Pink Floyd mas não a voz do David Gilmour) e foi uma desilusão. Puseram o público a cantar...Enfim, foi melhor assim. Não suportariam a comparação.

Bottled (em português, Botelho) disse...

Cara vizinha,

A citar Mourinho?!!! (Quem será o outro treinador de que fala?)
Permita-me que lhe diga que as imitações, vulgo "covers", devem sempre transmitir uma versão própria de quem as interpreta, pois copiar o original tal qual ele se nos apresenta é sempre tarefa quase impossível.
Este vídeo tem a grande vantagem, quanto a mim, de mostrar o quanto uma música pode ser conhecida. Tomara muitos poder dizer que, muitos anos volvidos, ainda milhares de pessoas conseguem cantar as suas músicas. E até se dispensa o vocalista!
Está, uma vez mais, perfeitamente demonstrado o poder exercido pela boa música, que não tem época (é intemporal).
Duvido, por outro lado, que o amigo Steve estivesse ao nível do David. Mas não era isso que se pretendia...
Não posso deixar de dizer, também, que considero todos os elementos dos Marillion uns excelentes músicos, compositores e intérpretes, mas para mim atingiram o auge quando Fish era o vocalista. Com Hogarth não voltaram a ser o que eram (e ainda bem, pois ele tem características vocais bem diferentes).

Hic Hic Hurra