sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Mário Machado diz que a sua condenação representa apenas mais um dia negro em sua vida

E, assim sendo, prepara-se para o abater da memória.
Por outro lado, esclareceu a comunicação social que concordava em absoluto com a pena de quatro anos de prisão, reconhecendo que fora um menino mau, que não soube respeitar as diferenças raciais entre os povos.
Diz que se sente um homem mudado e que agora era capaz de apertar a mão a um branco tal como o faria com o pescoço de um preto.
E que, no último Natal, a família lhe ofereceu um gato negro, do qual muito gostava, estando agora preocupado com o que iria suceder ao animalzinho durante o tempo em que ficaria na prisão, já que "o raio do bichano já está tão habituado a mim que temo que não deixe ninguém aproximar-se da parede onde está pregado por várias estrelas ninja para o alimentar!".
É um homem novo, que apenas lamenta não ter por companheiros de cela alguns cidadãos dos países africanos ou membros da comunidade cigana, para se divertirem em conjunto a jogar ao toca e foge.
Como irá ele, agora, passar o tempo?
Hic Hic Hirra

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