As minhas desculpas, Senhor Conde
Por ter faltado à V. recepção, mas à entrada do solar deparei-me com estas três convidadas e, vá-se lá saber porquê, resolvemos dar um salto até à Ericeira e tarde estava tão convidativa que enfim... por lá ficamos.
E estava a ver que me retinham de prestar as minhas homenagens, mas este moteis modernos, já têm internet e tudo.
E, já agora, peça por mim desculpa aos convidados pela falta de champagne, mas aquelas caixas de Veuve Clicquot estavam mesmo ali, à mão e semear... e, se lhe serve de consolo, não se perderam!
Mas com certeza que também se deve ter divertido, e muito, com a representação que V. Senhoria havia preparado da peça Rocinante: triste vida a tua!, escrita, segundo julgo saber, por V. Augusta Esposa.
E para que não julgue que isto é desculpa de mau pagador - ou conviva -, aqui deixo a prova do meu justo (justíssimo!) impedimento:
(e acho que amanhã também não vou trabalhar)
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