Um ano já lá vai
Já está.
Ao contrário do que diziam as más linguas, conseguimos sobreviver um ano.
Ainda me lembro como se fosse há cinco anos: eu e o Chefe, em amena cavaqueira, ambos munidos com tacos de basebol, a tentar chegar a uma conclusão quanto ao nome do blogue, após termos decidido pela sua criação.
Após pancada de meia-noite, optou-se por aquilo que se sabe e escreveu-se o texto inicial, após mais de duas horas a tentar descobrir como é que se criava um blogue, pese embora as instruções aparentemente fáceis do “blogger”.
O grafismo foi o mais fácil de escolher: foi o primeiro que apareceu, que não se sabia o que poderia acontecer com a introdução de algum dos demais.
Comunicou-se então ao Alves que a porta estava aberta e começou-se.
Timidamente, sem grandes alaridos e sem publicidade. Quero dizer, até eu descobrir que entretanto o Chefe andava a publicitar-nos com comentários seus no “Portugal Diário”.
Devido aos nossos afazeres profissionais, apercebemo-nos então de que precisávamos de um quarto elemento. Ou se é um blogue com entradas, ou mais vale arranjar um diário com linhas e escreve-se em casa com canetas “bic” o que nos está a remoer.
Surgiu então o Zé Porvinho, que trouxe novo impulso ao blogue e que, honra lhe seja feita, aguentou estoicamente e solitário o blogue nas férias dos demais aldeões.
Desde então, muita coisa mudou.
O Chefe arranjou trabalho, casa e carro, o que sucedeu depois dos socialistas se terem apercebido do preço a pagar para calar mais uma voz crítica.
O Alves teve uma crise existencial, onde continua a pejorar sem se vislumbrar o fim da coisa. De tal maneira que já estou a pensar em ir ao estabelecimento do sujeito coagi-lo a escrever, com uma 6,35 encostada à cabeça.
O Zé começou a beber mais vinho para se inspirar.
Só eu, olhando para trás, vejo que continuo na mesma, tirando os 12 meses acrescidos que as minhas células carregam.
Com a ausência do Alves, vimo-nos obrigados a convidar um quinto elemento à liça, que trouxe nova alma e energia ao blogue com a sua entrada e a da sua cadela: o Inspector Serôdio.
E cá estamos. Prontos para mais um ano.
E claramente surpreendidos com o monte de toques que temos. Para um blogue clandestino e que se pretendia clandestino, ter cerca de 1000 toques mensais é obra.
Ainda por cima, sem ser temático.
Todavia, e como desde o início, o nosso próprio divertimento continua a ser o objectivo final. E até agora conseguido. O resto que se dane.
Hic Hic Hurra!
Ao contrário do que diziam as más linguas, conseguimos sobreviver um ano.
Ainda me lembro como se fosse há cinco anos: eu e o Chefe, em amena cavaqueira, ambos munidos com tacos de basebol, a tentar chegar a uma conclusão quanto ao nome do blogue, após termos decidido pela sua criação.
Após pancada de meia-noite, optou-se por aquilo que se sabe e escreveu-se o texto inicial, após mais de duas horas a tentar descobrir como é que se criava um blogue, pese embora as instruções aparentemente fáceis do “blogger”.
O grafismo foi o mais fácil de escolher: foi o primeiro que apareceu, que não se sabia o que poderia acontecer com a introdução de algum dos demais.
Comunicou-se então ao Alves que a porta estava aberta e começou-se.
Timidamente, sem grandes alaridos e sem publicidade. Quero dizer, até eu descobrir que entretanto o Chefe andava a publicitar-nos com comentários seus no “Portugal Diário”.
Devido aos nossos afazeres profissionais, apercebemo-nos então de que precisávamos de um quarto elemento. Ou se é um blogue com entradas, ou mais vale arranjar um diário com linhas e escreve-se em casa com canetas “bic” o que nos está a remoer.
Surgiu então o Zé Porvinho, que trouxe novo impulso ao blogue e que, honra lhe seja feita, aguentou estoicamente e solitário o blogue nas férias dos demais aldeões.
Desde então, muita coisa mudou.
O Chefe arranjou trabalho, casa e carro, o que sucedeu depois dos socialistas se terem apercebido do preço a pagar para calar mais uma voz crítica.
O Alves teve uma crise existencial, onde continua a pejorar sem se vislumbrar o fim da coisa. De tal maneira que já estou a pensar em ir ao estabelecimento do sujeito coagi-lo a escrever, com uma 6,35 encostada à cabeça.
O Zé começou a beber mais vinho para se inspirar.
Só eu, olhando para trás, vejo que continuo na mesma, tirando os 12 meses acrescidos que as minhas células carregam.
Com a ausência do Alves, vimo-nos obrigados a convidar um quinto elemento à liça, que trouxe nova alma e energia ao blogue com a sua entrada e a da sua cadela: o Inspector Serôdio.
E cá estamos. Prontos para mais um ano.
E claramente surpreendidos com o monte de toques que temos. Para um blogue clandestino e que se pretendia clandestino, ter cerca de 1000 toques mensais é obra.
Ainda por cima, sem ser temático.
Todavia, e como desde o início, o nosso próprio divertimento continua a ser o objectivo final. E até agora conseguido. O resto que se dane.
Hic Hic Hurra!
11 comentários:
E gajas nuas? Quando é que metem gajas nuas?
Meu caro Visconde,
Este ainda é um blogue familiar.
Não há "Gajas" nuas por dá cá aquela palha.
Sim, mas não têm metido a Sónia Araújo? Aquilo não é um quase nu?
A Sónia Araújo está integralmente vestida e aquilo são fotografias de praias onde a Sónia aparece por acidente.
Sim, mas... e as gajas nuas? Não vão meter gajas nuas?
Raisparta, pá, já disse que não há "gajas" nuas.
Todavia, penso que o Inspector está a pensar em montar um blogue temático dessa natureza. Fale com ele.
A sério? O Inspector conhece gajas nuas? E onde é que as arranjou? Pode apresentar-mas?
Meu caro, o que o Inspector faz nas horas livres não é comigo. E você? Mas que raio de sujeito que se arroga o titulo de visconde quer ver gajas nuas a qualquer custo?
Sabe, sou funcionário público numa instituição masculina e não vejo nenhumas mulheres durante o meu dia. Tirando a net. E como até aprecio o vosso blogue, pensei que me poderiam juntar o útil ao agradável...
uuuummmmmmm... (suspiro)
GAJAS???!!!! ONDE É QU'ELAS TÃO, CARAGO??!!! ENTÃO NÃO SABEM QUE EU TENHO QUE PROVAR...COMER...CONCORDAR COM ESSE TIPO DE COISAS NESTE BLOG??!! hUIMMMM???!!!!!
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