sexta-feira, 16 de setembro de 2005

O Chefe da Companhia e o barro

Penso que já perceberam, por esta altura, porque é que o chefe da aldeia escolheu o nome que escolheu. É bárbaro, tem a mania que manda, e é perigoso. E sobretudo precipitado. O passe social não irá findar. Quando muito, e futebolisticamente falando, tem um contrato de duração por um ano, com opção de compra por outro ano dependendo da opinião da massa associativa sobre o jogador. Há que transmitir a sensação exterior de que as coisas não são infinitas. Incluindo o passe social e o kit novo sócio do Benfica.
Falando mais a sério, parece-me mais uma largada de barro em direcção à opinião pública para ver se o material pega, na utilização de uma táctica em que este Governo já se tornou useiro e vezeiro. O Governo anterior fazia o mesmo. A diferença é que era maior o número de comentadores que demonstravam a utilização da táctica.

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