quarta-feira, 17 de setembro de 2008

A aldeia mostra ao mundo o mais recente milionário português

Não foi aquele que meteu o boletim em Vila Verde, no Minho de Portugal.
Foi outro, a quem também saíu a sorte grande e que, ao que consta, também teria metido alguma coisa (que não o boletim, obviamente).
E íamos dizer que lhe tinha saído também a aproximação, mas este termo (aproximação) pode estar conotado (eis outro termo infeliz, pedimos desculpa por isso também) com algo que o fez ganhar umas massitas recentemente e, por isso, não iremos referi-lo, pelo que farão o favor, estimados(as) leitores(as), de darem por não lido este parágrafo.
A gerência agradece.
Hic Hic Hurra
Nota - Não temos a Marisa Cruz a apresentar estas linhas, mas, com algum jeitinho, ainda conseguíamos ir buscar o Carlos Cruz. Que também é amigo de bolas de futebol, tal como o João Pinto!

2 comentários:

Anónimo disse...

Belas ligações, ó mestre Zé!
Apenas me parece que há um erro de português. Cual? Eu digo, meu senhor, eu digo.
Neste caso, tratando-se de quem se se trata, não se diz conotado mas cunotado, mesmo que não se note a subtileza...

Anónimo disse...

Tenho dúvidas que, neste contexto, seja erro.
Ainda assim, sou capaz de apostar que a palavra em questão foi ali introduzida de forma intencional.
Espero que não levem a mal ter-me metido na conversa...