Tribunal Constitucional chumba o novo Estatuto Político-Administrativo dos Açores

Totalmente elaborado por alguém chamado Adília Lopes, foi apelidado de "A continuação do fim do mundo", o que levou os juizes daquele Tribunal a considerar que tal procedimento não era o mais correcto e feria de inconstitucionalidade aquela proposta de diploma.

Satisfeito ficou, igualmente, Alberto João Jardim, para quem o chumbo teve importantes reflexos para a Região Autónoma da Madeira, uma vez que qualquer pessoa de bom senso percebia que lhe seria igualmente aplicado aquele Estatuto, pois está lá, claramente, a palavra & etc., o que demonstra, uma vez mais, e passamos a citar, "a incompetência e a cretinice daqueles senhores lá do contenente que pensam que mandam em tudo e que podem dispor da vida de todos como querem. Pois enganam-se, já que aqui na Madeira não somos tontos nem tolinhos e havemos sempre de mostrar que somos rijos e temos os virgolinos no sítio."

Hic Hic Hurra