terça-feira, 15 de abril de 2008

A aldeia estava lá

E captou para a posteridade a expressão do nosso Presidente da República quando soube que os deputados madeirenses não o iriam receber em sessão solene na Assembleia Legislativa Regional.
Foi um breve trejeito facial, mas que não escapou ao olhar de lince da aldeia, que aqui partilha com o mundo virtual o estado de espírito do nosso Chefe de Estado naquele momento em que lhe contaram a novidade.
Felizmente, já se encontra recomposto...
Hic Hic Hurra

6 comentários:

Anónimo disse...

Estaria o nosso Aníbal a treinar o hino nacional, pensando já no Euro 2008?

Bottled (em português, Botelho) disse...

Caro lagarteinho,

Se calhar era mesmo esse o caso.

Como Presidente da República, cabe-lhe dar o exemplo e mostrar como se canta.

Sobretudo tratando-se de uma "ária" onde, manifestamente, se sente à vontade!

Teria esta fotografia sido tirada num plácido domingo?

Hic Hic Hurra

Anónimo disse...

Plácido Domingo!! Boa malha, ó Zé!!

Assim, de repente, não tenho trunfo para essa, pelo menos este ano.
SOPRANO que vem...

Se assim for, convido-o para um copo, e o Zé Cabra a garrafa...

Não tem grande piela, perdão, piada, pois não?

Anónimo disse...

Ó sô Zé, li há tempos noutro blogue, o Magra Carta (conhece?) que o Cavaco e o D.Duarte de Bragança têm a mesma voz.
E olhe que é verdade, tão verdade que, ao ouvir um deles, nunca sei quem é o dono da voz ou se aquela é a voz do dono.
His master's voice, não é?

Desculpe lá, sô Zé, isto foi só um supônhamos...

Talvez por hoje ser o Dia Mundial da Voz.

Bottled (em português, Botelho) disse...

Caro lagartuxo,

Pode utilizar o trunfo SOPRANO que vem sem qualquer TENOR, pois eu não me vou CONTRABAIXO com qualquer coisinha!

E brinde-nos com a beleza dos S. trocadilhos: ÓPERA eles tão lindos que aqui ficam!!!!!

Hic Hic Hurra

Bottled (em português, Botelho) disse...

Caro vozelina,

Que nome tão sugestivo, tão aberto a interpretações mais... como direi?... alargadas!

Foi precisamente nessa Magra Carta, que é um local de culto para mim, que se me despertou a curiosidade nessa semelhança vocal.

E não deixo de me interrogar o que sucederia se, encontrando-se os casais, presidencial e real, hospedados no mesmo hotel, porém em contíguos quartos, a meio da noite os elementos masculinos viessem satisfazer as necessidades fisiológicas à casinha do corredor e, no meio do sono, trocassem as portas no regresso ao leito.

Não quero ser má-língua ao ponto de afirmar que nem D. Isabel mais passaria Cavaco ao seu Dom, nem a primeira-dama deixaria de perDuarte, Aníbal, a troca!

Que, afinal, seria mútua!

Hic Hic Hurra