quinta-feira, 26 de julho de 2007

Ainda as mudanças do meu primo



Diga-se em abono da verdade, que antes da solução motorizada ainda pensei em transportar os porcos no carro da vizinha, mas esta deitou-me cá um olhar que me fez desistir dessa intenção (também ajudou um bocado o facto de ela ter uma forquilha apontada à minha região genital, mas isso agora não interessa nada).
Ainda assim, consegui convencê-la a auxiliar o meu primo, uma vez que, de acordo com as regras da boa vizinhança, se ele tinha a camioneta a reparar seria mais do que justo que ela, depois de tanto ano de salutar convivência, o auxiliasse.
Logo que o carro ficou cheio de tralha ela queria zarpar, mas eu entendia que o veículo ainda conseguiria levar mais qualquer coisa no tejadilho.
Ela ainda tentou a velha desculpa da falta de grade para o tejadilho, mas desistiu quando me viu de rolo de fita adesiva na mão (bom, na verdade ela andou pela propriedade à procura da forquilha, mas eu já a tinha enterrado ao fundo da vinha e ela teve de se conformar com a coisa).
Agora digam lá se eu não tenho jeito para estas coisas das mudanças?
Deve ter sido algo que ficou do meu projecto no Oriente, o Motokarga Levalá, Inc.!
Hic Hic Hurra

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