quarta-feira, 23 de maio de 2007

People are strange

O bebé de 19 meses Emílio Gonzales, que não conseguia comer ou respirar sem ajuda desde que nasceu e que reacendeu o debate sobre a eutanásia nos Estados Unidos, faleceu no Hospital para Crianças de Austin, no Texas.
A criança morreu nos braços de sua mãe e, ao comunicar a morte, o hospital não forneceu quaisquer dados adicionais.
O caso de Gonzales gerou uma batalha legal entre sua mãe, que queria que continuasse ligado aos aparelhos, e os médicos, que pretendiam terminar com a agonia da criança.
O assunto foi dramático porque, entre outros, um dos pontos-chave na disputa era que um gesto do bebé, que sua mãe interpretava como constituindo um sorriso, para os médicos representava um trejeito de dor.
Haverá que referir que a mãe, Catarina Gonzales, iniciou uma cruzada para que não desligassem o respirador artificial que mantinha a criança viva desde Dezembro.
Em Janeiro, os médicos diagnosticaram ao pequeno Emílio, que nasceu cego e surdo, a Doença de Leigh, uma deficiência degenerativa incurável que atinge o sistema nervoso.
E você, como reagiria numa situação destas?
Hic Hic Hurra

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