quinta-feira, 16 de novembro de 2006

Venha a próxima!

O Chefe, porque é chefe, deve saber mais que nós, ou não seria chefe.
Vai daí, do alto da sua incomensurável sapiência, dignou-se comentar o meu último post e pôs-me a reflectir...

Com efeito, nunca antes tinha meditado com neurónios de meditar nesta palavra, tão utilizada e, porventura, tão ignorada. E toca de decompô-la (que descompô-la é que aquela rapaziada de S. Bento passa o dia a fazer).
Não à maneira clássica, indo à etimologia grega ou latina, que para isso andem aí os filólogos e os Prof. Hermano Saraiva.
Não.
Fi-lo de forma mais moderna e apelando à sua fonética.
Ora aqui vamos:

DEMOCRACIA
Palavra com 5 sílabas - denuncia complexidade e burocracia
de acentuação grave - pois, fala por si
se dividida ao meio dá DEMO CRACIA
DEMO - aquele cheirinho que nos dão de um jogo ou outro mecanismo, para ver se gostamos, para depois comprarmos o produto completo
CRACIA - derivação do elemento crass(i), de composição de palavras que exprime a ideia de grosso e soa a algo que se parte - crac
Ora, da conjugação de todos estes elementos, a meu ver só podia sair merda, mas merda da grossa, do tipo cagalhão espesso e malcheiroso, que se parte ao meio, ficando uma parte dependurada do cu... (se caísse todo, lá se ía a demo)
Há 30 anos que já experimentamos a coisa, e o resultado não é brilhante, convenhamos.
Estivemos meio século com uma ditamole, que também não agradou por aí além (e sem demos).
Não se arranja praí nada de diferente, com ou sem demo?
(não custa nada dar uma palavrinha ao Fidel, e rápido, antes que El Comandante se fine; ou ao Alberto João; ou ao Kim Jong Il; ou ao Kumba Ialá; ou ao Joelho do Mantorras, que não é preto, ouviram? ligeiramente moreno, apenas!)
O que vale é que somos uma Aldeia de democratas!
A bem do autoclismo.

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