sexta-feira, 17 de novembro de 2006

E quem diz a verdade...


... não merece castigo!
Se bem que eu ache que estas coisas já entram num grande grau de subjectividade, ou seja, o que para quem mandou fazer e colocar o sinal pode ser uma ruína desapontante, para outro qualquer estudioso ou maluco poderá ser o equiparado às portas do Paraíso acabadinhas de abrir, ouvindo-se música celestial como pano de fundo e vindo vários anjos buscá-lo para ver de perto aquela maravilha.
Daí que eu entenda que se deva referendar a questão da subjectividade inerente às placas que expressem opiniões pessoais.
A meu ver, a pergunta seria assim formulada:
"Atenta a subjectividade do gosto pessoal de quem elabora as placas informativas, entende que o mesmo tem o direito de o expressar livremente, ou não (deve ler-se: O baril que fez a porra da placa pode dizer o que pensa a respeito daquilo que ela indica ou, em alternativa, devemos espancá-lo até perto da morte e depois deixá-lo no meio de uma loja de roupa feminina num centro comercial em dia de saldos)?"
Hic Hic meras sugestões... mas estamos num país democrático, não estamos? Então, vamos referendar o que realmente interessa!

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