segunda-feira, 24 de julho de 2006

O dinheiro não dá para tudo

E agora são os bombeiros que se queixam de que o serviço que prestam com as respectivas ambulâncias, de transporte de pessoas doentes ao hospital para tratamento, não é viável uma vez que o que o Estado paga origina prejuízos na ordem dos 21 cêntimos por Km de deslocação, face ao aumento do combustível.
Daí que se preparem para, no prazo de 90 dias e a menos que a situação se inverta, fazer cessar a prestação desse serviço.
O Governo, soube-o a aldeia, está atento ao desenrolar de toda a situação e prepara-se para implementar um plano nacional que prevê, numa primeira fase, o pagamento do passe social aos doentes para que estes possam libertar os bombeiros destas tarefas (eles devem é apagar fogos) e, numa segunda fase e para aqueles que não queiram ou não possam usufruir do passe social, o recurso aos bombeiros que encaminharão as chamadas para outras entidades que aparecerão munidas das viaturas que se apresentam na foto, que apelidam de as mais indicadas para a situação.
Hic Hic funesta medida, esta!

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