quinta-feira, 13 de julho de 2006

Chez moi - o santuário




Como sou uma pessoa de fé, quem me conheça minimamente já sabe que não posso dispensar locais de culto.
O terreno ainda sobejava e já que nos planos iniciais e telas finais do projecto de construção não havia sobrado espaço nem para uma WC, decidi construir uma pequena capela que funcionasse como lugar de reclusão, recatado q.b., que me permitisse os momentos de reflexão, de paz, de sossego interior e de quietude essenciais à recuperação dos estados físicos menos próprios que, por vezes, me assolam.
Demorou o seu tempo a ser erigida, mas o resultado final foi extraordinariamente emocionante para este pobre crente, sendo de destacar, a título de preferências pessoais, o altar que aparece na foto do meio devidamente iluminado.
E, o certo, é que tive várias experiências únicas desde que a inaugurei, já que ind'outro dia verifiquei in loco a aparição de uma garrafa de Cartuxa, tinto, que nunca em minha vida sonhara existir, que me converteu definitivamente à causa daqueles monges conventuais e me proporcionou uma cura espiritual, via garganta abaixo, que foi uma coisa de outro mundo!
Hic Hic I'm a believer!

2 comentários:

Marquês disse...

Mas onde é que foste arranjar dinheiro para isto tudo? E quando digo isto tudo não é a mansão, é o conjunto de garrafas espalhadas por toda a casa!

Inspector Serôdio, José Serôdio disse...

Caro Zé,

Nada a dizer da magnificência de sua maison.

Apenas alguma monotonia no tema, será caso para dzer «vira o pipo e emborca o mesmo»!