quarta-feira, 19 de julho de 2006

Chez moi - o meu cadeirão


Não podia deixar de vos mostrar uma outra preciosidade de minha nova cabana.
Aqui está, pois, o cadeirão onde repousa o guerreiro depois de mais uma noitada de combate às injustiças sociais, tais como as que resultam da falta de caridade dos barmen em relação aos clientes que já esgotaram o conteúdo das respectivas carteiras, da falta de auxílio dos motoristas de táxi que, primeiro, não ajudam a entrar os clientes para as viaturas, depois não arranjam paciência para que estes possam, serenamente, identificar o local de destino, ficando desvairados quando lhes dizem que afinal aquela não é a residência, mas sim uma outra que fica no lado oposto da cidade ou mesmo numa outra cidade e ainda, no final, refilam porque não temos dinheiro para proceder ao pagamento da viagem e só lhes dizemos no fim (eles, por acaso, perguntam antes?).
Foi totalmente construída por mim, pelo que tem um enorme valor sentimental e, sempre que se estraga, é facilmente reparável sem custos de maior.
Hic Hic sentadinho que é um mimo!

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