quinta-feira, 18 de maio de 2006

Qual desculpa, qual quê...

Depois do acidente ocorrido, que tive oportunidade de relatar em post anterior, o meu primo ficou fulo da vida e obrigou-me a comprar-lhe um veículo de substituição.
Porfiei, porfiei, porfiei até que encontrei a viatura que acima mostro ao mundo a um preço quase dado.
Quando lhe apareci com o carro em casa, o sacana do meu primo ficou de todas as cores e não vai de modas, agarra no pincel e numa lata de tinta branca e toca a escrever umas letritas na bagageira.
O resultado final permite-me, como eu lhe disse para grande desespero dele, pedir-lhe novamente o carro emprestado sempre que necessite, nomeadamente para ir entrevistar o bravo lusitano de que fala o grande Chefe do blog, o qual andava numa duas rodas com sangue a mais no álcool.
Ou seria o contrário?
Vou já marcar a entrevista para uma taberna que tenha dormida, para não me arriscar a passar-lhe o carro para as mãos aquando do regresso... ou mesmo para não me arriscar a passar-me a mim o carro para as mãos aquando do regresso, que para o efeito dá no mesmo.
Tenho dito!
Hic Hic Hurra!

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