EXTRA, EXTRA!!!
EXTRA, EXTRA!!!
Insólito no Martim Moniz! Hoje a Praça do Martim Moniz foi alvo de uma operação policial em larga escala, sendo que em todos os acessos se encontravam agentes da PSP armados de metralhadoras e shoot-guns. As viaturas da policia eram às dezenas, um pouco por toda a praça, sendo que todos os carros eram parados e inspeccionados minuciosamente. Do mesmo modo, os cidadãos a pé eram abordados para apresentarem os seus documentos, na falta dos quais eram convidados a entrar para um autocarro que os levaria para identificação.
Até aqui tudo bem. O ponto bate em que este vosso amigo, desocupado por meia hora, lá estava e resolveu testar uma teoria. Durante meia hora andou pelo meio dos agentes que paravam os transeuntes. E durante meia hora viu gente de todas as proveniências, etnias e raças a ser parada e identificada... todos menos este vosso conterrâneo. Para mim olhavam e davam passagem. Porque seria?!
Não quero fazer juízos de valor nem ser injusto, mas, salvo o devido respeito, tenho cá para mim que a teoria era: “entre caucasóides não são cá necessárias identificações”!
Insólito no Martim Moniz! Hoje a Praça do Martim Moniz foi alvo de uma operação policial em larga escala, sendo que em todos os acessos se encontravam agentes da PSP armados de metralhadoras e shoot-guns. As viaturas da policia eram às dezenas, um pouco por toda a praça, sendo que todos os carros eram parados e inspeccionados minuciosamente. Do mesmo modo, os cidadãos a pé eram abordados para apresentarem os seus documentos, na falta dos quais eram convidados a entrar para um autocarro que os levaria para identificação.
Até aqui tudo bem. O ponto bate em que este vosso amigo, desocupado por meia hora, lá estava e resolveu testar uma teoria. Durante meia hora andou pelo meio dos agentes que paravam os transeuntes. E durante meia hora viu gente de todas as proveniências, etnias e raças a ser parada e identificada... todos menos este vosso conterrâneo. Para mim olhavam e davam passagem. Porque seria?!
Não quero fazer juízos de valor nem ser injusto, mas, salvo o devido respeito, tenho cá para mim que a teoria era: “entre caucasóides não são cá necessárias identificações”!
2 comentários:
Pois é, tá-se a ver esta malta.
Aqui vos deixo o depoimento escrito, lavrado em auto, de um cidadão cabo-verdeano levado para identificação pelo dito autocarro:
«És pá, pulícias racista.
Em África num á disto.
Na jamba os leão firoz manda todos pará, os branco e os negro, pá.
Os problema desti país, pá, tá nos pulícia, qui num gosta di nós minino escarumba, pá.
Vou rigrissar prás palhota, pá, ondi si tá bem (minus quando vem os leão e comi nós)
Ass: Alfa Nunqué Labuta»
P.S. - nota-se evidente influência dos 10 anos de mandato do PR Jorge Sampaio
Very cool design! Useful information. Go on!
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