Por entre ancestrais verdades
ainda estou a digerir o repasto de ontem no já mítico ALBERTINO
Entradas: chouriça e morcela assadas, queijo da serra, bola de carne e pão de centeio;
Pra encher o bandulho: leitão assado, coelho de cabidela, feijoada de javali e cabrito assado, tudo com os devidos acompanhamentos;
Saídas: melão, arroz doce, leite creme e pudim de ovos;
Lubrificantes: tinto do Dão e água.
(café e bagaço/licores são oferta da casa)
É aproveitar, que a partir de 29 de Julho o valor da refeição vai aumentar para uns escandalosos € 13,00!
E já agora levem tenda, saco cama e cholipin e acampem no largo fronteiro, com sombra abundante, para não terem de se conter no petróile
4 comentários:
Minha Nossa Senhora!
Aqui, a única coisa em que não toco, é o melão.
Já me bastam aqueles com que tenho de ficar às vezes, mesmo sem querer.
Infelizmente o Cholipin, depois da doença das vacas loucas, deixou de existir no mercado.
Terei de recorrer ao Cholagutt e, se calhar, a um ou dois Pankreoflates, não vá o diabo tecê-las.
E começa a dar-me uma soneira...zzzzzzzzzzz
Então e baba de camelo?
Não há baba de camelo?
Ele há ricas vidas!!!
Amiga comensal,
Mil e um obrigados pelos conselhos farmacológicos - preciosos, a bem da verdade!
E já agora, ponha o melão no início do repasto, e vai ver como o digere em menos que nada.
Caro camelo do deserto (permita-me abreviar o nome),
Baba de camelo é mesmo a especialidade do nosso Zé, para quem o remeto.
Ao alterar-me o nome está a dar-me baile ou é apenas bossa nova?
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