segunda-feira, 23 de junho de 2008

As razões do choro convulsivo do Benfica

Se os ânimos, por norma, já andavam exaltados entre o Benfica e o Porto, este mês que ainda decorre veio confirmar que as relações entre aqueles dois clubes vão continuar a ser inexistentes e de grande tensão.
É que, já não bastando o facto de a UEFA ter dado o dito pelo não dito e vir agora, depois de criar expectativas em todos os dirigentes, sócios, adeptos e simpatizantes benfiquistas, confirmar a presença do FC Porto na Liga dos Campeões para a próxima época, o que deixou todos os encarnados à beira de um ataque de nervos e de lágrima a escorrer pela face, o caudal de choro aumentou com a transferência de Rodriguez para o emblema do dragão.
Entrevistado pela aldeia, Rui Águas Néné Eusébio Galrinho Bento, sócio n.º 34560 do clube da Luz, que parecia uma carpideira tal o estado de pranto em que o fomos encontrar, revelou o estado de espírito de toda a grande nação benfiquista face a este último acontecimento, que foi a gota de água que fez transbordar a taça (talvez fosse melhor se não tivesse usado esta expressão, uma vez que é coisa que não se tem visto para aquelas bandas): "- Partiu o Cebola e agora, mesmo que o não queiramos, andamos sempre a chorar!".
E assim se confirmam, igualmente, os rumores que pretendiam fazer crer que choramos quando cortamos cebola devido a um gás que esta liberta.
Ora, como Pinto da Costa, ao que nos confidenciou a sua antiga namorada, é perito em soltar gases...
Hic Hic Hurra

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