segunda-feira, 28 de abril de 2008

Já nem a polícia se consegue proteger a si própria

Ontem, na esquadra da PSP de Moscavide, um grupo de cidadãos normais deste país decidiu entrar para fazer um reconhecimento ao local pois no mesmo estava um outro cidadão que apresentava queixa, imagine-se, precisamente contra aqueles santos homens.
Ora bem, sendo eles cerca de 15 e apenas estando no posto um agente da PSP e o queixoso, fácil é de concluir o que se passou quando eles fizeram contas pelos dedos e se aperceberam que estavam em maioria.
A aldeia publica as primeiras fotografias do local, tiradas logo após o referido grupo ter abandonado o edifício, numa altura em que o Subcomandante Teixeira tentava descobrir se os gritos de socorro do agente Alves provinham do interior daquele armário ou se o mesmo se encontrava soterrado e seria uma ilusão vocal.
Foi pena aquilo não ter ocorrido com a GNR de Sacavém, já que aí outro galo cantaria e os desordeiros daquele grupo teriam, literalmente, perdido a cabeça de outra forma, mas ninguém destruiria nada.
Hic Hic Hurra

2 comentários:

Anónimo disse...

A esquadra podia estar vazia de moscas (Moscavide, não sei, mas estava às moscas de polícias. Um só, mesmo avisado, só vale por dois, o que é pouco contra 15, uma equipa de râguebi.
Quanto à outra esquadra próxima dali, diz o povo que "só cá vem" gente com pouca cabeça...

Bottled (em português, Botelho) disse...

Caro asdrúbal,

E, por causa disto, ficou um Ministro com a mosca!

Terá ele, outrora, ido à esquadra de Sacavém?

Hic Hic Hurra