quinta-feira, 24 de abril de 2008

Há 50 anos atrás ter este blogue era impensável


E não era por não haver internet em Portugal.
Mesmo que houvesse...
Por isso, a aldeia deseja um estupendo 25 de Abril a todos os que livremente nos visitam, comentem ou não.
Ousem ser livres, pois a liberdade acarreta uma maior responsabilidade a todos os níveis!
Hic Hic Hurra

7 comentários:

Ticha disse...

Se o 25 de Abril trouxe coisas boas, esta foi uma delas...podemos parvejar à vontade vizinhança.

João J. disse...

Avante camaradas! hoje vou assistir a uns concertos de Luis Represas e The Gift, intercalados com um fogo de artificio daqueles de rebentar com tudo... uma oferta da Câmara de Almada... para compensar os buracos do Metro heheheheh

E amanhã! É dormir até cair da cama... ou então é dormir quando chegar à cama... uma das duas.

Anónimo disse...

Topas parceria no link ?

Anónimo disse...

Que se saiba, a Liberdade já existia antes do 25 de Abril. Bolas, até lhe consagraram uma avenida!!!

Mas está bem, eu aceito
Essa do cravo, cravinho
E ponho a garrafa a jeito
O que eu não faço por vinho

Por vinho a sede que tenho
Só acalma de verdade
Quando o pifo é do tamanho
Da avenida da Liberdade


Avante, camaradas lagartos!

Bottled (em português, Botelho) disse...

Cara vizinha ticha,

Independentemente das motivações que levaram a que os militares se chegassem à frente em 1974, o que é certo é que hoje temos liberdade.
Há quem diga que a mais, nuns casos, e a menos, noutros.
O que é certo é que ainda a vamos tendo.
Assim a saibamos usar...
Hic Hic Hurra

Bottled (em português, Botelho) disse...

Caro vizinho joão.j,

Avante com esses concertos e com esse merecido descanso!!!!

Será que uma Câmara Municipal que oferece um espectáculo de fogo de artifício aos seus munícipes é uma... Câmara ardente?

Hic Hic Hurra

Bottled (em português, Botelho) disse...

Caro nabucudunosor,

A liberdade foi uma conquista
De um povo lusitano em Abril
Mas haverá ainda quem resista
A vinho acabado de sair do barril?

De cravo na lapela
Embriagado pela multidão
Apanho uma grande cadela
Acabo a rolar p'lo chão

Tomo de assalto a taberna
Esvazio copos de belo tinto
Sentido, meu capitão de caserna
Onde está a arma que a não sinto?

Livre que nem uma pomba branca
Vagueio à noite por esta viela
Uma das pernas está manca
A outra cede... é grande a piela!

Hic Hic Hurra