A aldeia recomenda ao Estado o uso deste medicamento
Face às mais do que prováveis dores de cabeça dos que são obrigados a lidar com a descontrolada dívida do sector público à indústria farmacêutica.
O problema é se os credores, por falta de pagamento, decidem cortar o fornecimento!
Será que originaria a criação de uma nova preocupação para o Estado com a acumulação de novas dívidas, desta feita aos operadores do sector funerário?
Hic Hic Hurra
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