terça-feira, 4 de dezembro de 2007

Xeque-ao-copo

Confesso que até nem era dos meus jogos preferidos. Sempre gostei mais de damas, talvez por ser rapazola. Contudo, desde que um dos meus colegas de blogue venceu um torneio de xadrez organizado pelo Chefe, nos idos de 90, que me tenho vindo a tornar um curioso deste desporto que exercita a mente. E fiquei viciado desde que outro amigo comprou o tabuleiro com as peças que ora mostro ao mundo e me convidou para jogar com ele pela primeira vez. Agora não há serão que eu não passe em casa dele a jogar xadrez e em breve irei tornar-me mestre na modalidade, pois ainda ontem, na primeira jogada, e apenas movimentando um peão, fiz-lhe xeque-mate. Já perceberam, certamente, como é que a coisa funciona: quem come uma peça do adversário tem o direito de a esvaziar. E ontem, ainda ele estava a dizer que não era possível haver um xeque-mate logo na primeira jogada, já eu tinha esvaziado todas as suas peças e também as minhas, em jeito de comemoração por tão precoce vitória. E nem o deixei pensar muito sobre o assunto, porque ainda mal terminava aquela frase, já tinha de novo as peças preparadas para outro xeque-mate, sendo que eu, que sou todo bondade, estava prontinho para repetir a jogada até à exaustão, ou seja, até que ele a percebesse.
Como sou caridoso no desporto.
O Barão Pierre de Coubertin haveria de gostar de mim...
Hic Hic Hurra

1 comentário:

Anónimo disse...

É um jogo que requer BOAVISTA, obriga a aguentar os CAVALOS e a não ir além das Linhas de TORRES.
É o que faREI, se jogar com camPEÕES.
É canja, é como cavacas das Caldas da RAINHA.

BISPO percebo eu...