terça-feira, 18 de dezembro de 2007

A barata diz que tem...

Recentemente tive oportunidade de ler num pasquim uma notícia sobre um prisioneiro israelita que processou o Estado daquele país porque existiam baratas na prisão, tendo o tribunal dado razão ao ex-presidiário.
Todo o mundo ficou indignado, até porque prisão sem baratas só pode ser coisa de Terceiro Mundo.
Até que a aldeia foi investigar o processo e viu as fotografias dos "bichinhos", o que, conjugado com as declarações da vítima, nos levam a concluir que lhe assistia toda a razão do mundo.
Dizia ele, a dado passo da petição inicial: "E o certo é que as baratas não só faziam um barulho enorme a andar de um lado para o outro na cela durante a noite, impossibilitando-lhe o sono, como também obrigavam a constantes vigilâncias e operações de fuga e camuflagem, sobretudo quando era época de acasalamento e as baratas fêmeas desapareciam, como por magia, da cela."
Mas nem tudo era mau, pois dado o tamanho das mesmas e a sua forma, em períodos de maior carência de alimentos sempre dava para o prisioneiro fechar os olhos e imaginar que estava a comer lagosta!
Hic Hic Hurra

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