sexta-feira, 23 de novembro de 2007

Os telefones da PSP do Porto voltaram a funcionar


Os novos modelos de telefones em uso pela PSP do Porto nas suas operações de rotina em prol da segurança já se encontram novamente operacionais.
A aldeia descobriu que se tratou, apenas, de um problema que tinha a ver com o desgaste das pilhas dos equipamentos, o que desorientou aquela força policial que os tentava colocar à carga sem sucesso com as baterias dos telemóveis antigos.
A verdade é que estes modelos recentemente adquiridos pelo Senhor Ministro da Administração Interna não funcionam da mesma forma que os anteriores e não são recarregáveis nas fichas eléctricas, necessitam mesmo de uma operação manual que leve à mudança das 4 pilhas, tamanho AAA R14, para que voltem a funcionar.
O Gabinete de Rui Pereira já se pronunciou sobre o assunto e referiu, em comunicado, que "S. Exa. o Senhor Ministro mostra-se surpreendido com a relevância dada ao assunto, uma vez que tudo foi tratado dentro da mais estrita legalidade. Por um lado, salienta que ele próprio experimentou o produto em casa, com o seu filho de 5 anos, que ía para a cozinha com um telefone enquanto o Senhor Ministro, sentado na sala, o chamava pelo outro. Haverá a referir que o telefone foi eficaz a 100%, porquanto a única vez em que o filho do Senhor Ministro não respondeu ao pai foi quando adormeceu com a cabeça encostada ao frigorífico. Por outro lado, das várias empresas que se apresentaram a concurso público para aquisição do sistema telefónico, a Tálá Pekim, S.A. foi a que, de longe, melhor preço apresentou, já que vendia cada unidade a 1,5 €.".
A aldeia tentou falar com algum representante da empresa vencedora do concurso, mas o único empregado existente nas instalações tinha a loja cheia e a facturar à grande, pelo que apenas nos disse "obligado", enquanto sorria e, fazendo-nos várias vénias, passou rapidamente ao cliente seguinte que pretendia pagar um balde, uma esfregona, um leitor de MP3 e um pijaminha de flanela com motivos alusivos à época com uma nota de 10 €... e ainda teve direito a troco.
Hic Hic Hurra

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