Como é que eu ultrapassei a falta de fundos da aldeia
Por alturas de Outubro, quando o calor apertava em Portugal, avariou-se o mini-frigorífico da aldeia e, como o Chefe não vem assinar os cheques, muito legitimamente a empresa que efectuava as pequenas reparações recusou-se a prestar qualquer tipo de assistência sem primeiro ver a cor do dinheiro.
Ora, como andamos numa política à Teixeira dos Santos aqui no blogue, não me restou outra alternativa que não fosse o recurso às energias alternativas para manter fresquinhas as substâncias dopantes que me permitem, durante todos os dias da semana, vir aqui escrever coisas que nem as pessoas mais dementes seriam capazes de escrever.
Mas digam lá que não me safei bem?
Vai uma rapidinha estupidamente geladinha?
Hic Hic Hurra
2 comentários:
brincar a brincar, o meu sítio para as bebidas deixou de ser o frigoríco e passou a ser o parapeito da janela...
Cara miss lee,
Eu se estivesse por essas bandas também dispensava os frigoríficos, arcas congeladoras e afins.
Mas olhe que essa prática deve ter o seu quê de chique e já me estou a imaginar a organizar uma festa com amigos e a dizer-lhes: sirvam-se das bebidas geladinhas... estão na varanda ou abram as janelas!
Desde que, depois, a malta não urinasse cubos de gelo...
Hic Hic Hurra
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