O Chefe, afinal, está vivo, de saúde e recomenda-se

E sou capaz de o garantir porque ontem, assim de repente, como resultado de um simples telefonema, decidimos que iríamos almoçar juntos.
E, parafraseando o Senhor Marquês, mas agora no plural: estamos gordos, os animais (eu e o Chefe, entenda-se)!
A meio do opíparo repasto, com a qualidade do costume, o Chefe deliciou-me com uma pequena história de um amigo que tinha ido praticar paintball, a qual me levou à beira das lágrimas e é capaz de estar muito bem classificada no ranking mundial de situações embaraçosas.
Talvez um destes dias ele a queira partilhar connosco.
No entanto, a propósito do tema, fui aos arquivos buscar esta preciosa fotografia dos tempos em que o nosso Chefe, também ele, praticava furiosamente a modalidade em questão (e, acreditem, furiosamente se calhar até nem é bem o termo mais adequado para o efeito).
Em apenas 10 minutos, o nosso querido Chefe desbaratava todos os elementos da equipa contrária, sobejando-lhe tempo para ir em busca dos restantes elementos da sua própria equipa a quem nem o facto de a ele se aliarem os safava da sua insaciável veia demolidora, tendo uma vez, em que se entusiamou, havido a necessidade de irmos ao Jardim Zoológico, ao local onde se encontram os leões, salvá-los da alma predadora do nosso estimado líder, que já os havia encurralado a um canto da caverna e, de faca-do-mato na boca e olhos raiados de fios de sangue, os iria esfolar para ficar com uma recordação daquele dia.
Foi dele, aliás, o projecto, que foi chumbado pela empresa que organizava os eventos, de juntar granadas a sério só para dar mais vivacidade e colorido à coisa, tendo sido expulso quando foi revistado e tinha com ele não só 12 granadas como ainda um míssil terra-ar desmontável, e isto apesar de ter jurado a pés juntos junto da organização que não os iria utilizar, era apenas para se sentir ambientado ao objectivo do desporto.
Hic Hic Hurra