sexta-feira, 31 de agosto de 2007

Nunca fico indiferente a um bom desafio

E, depois de ter sido apanhado em mais um com as calças na mão, cá vai o possível...

Eu quero: férias, o mais rapidamente possível (imaginem um tipo totalmente alienado, à beira do colapso, a babar-se compulsivamente, a arrastar-se para o local de trabalho e quase a ter uma AVC - Ausência de Vinho em Casa).
Eu tenho: exactamente o que preciso na medida essencial.
Eu acho: que quem acha devia deixar os outros pensar pela sua própria cabeça, a menos que esteja disposto a ajudar o próximo.
Eu odeio: quem odeia.
Eu sinto: que o mundo pode mudar para melhor.
Eu escuto: o que me diz o coração, primeiro, e o cérebro depois.
Eu cheiro: vinho a quilómetros de distância! E nunca falho!
Eu procuro: sempre coisas difíceis de encontrar, para manter os níveis de exigência elevados.
Eu arrependo-me: de não me saber arrepender. Até porque não ía adiantar nada.
Eu amo: a vida e tudo o que o simples acto de viver implica.
Eu sinto dor: quando olho em redor e vejo sofrimento, incompreensão, ódio, guerra, fome, maldade e outras desgraças.
Eu sinto a falta: de haver reconhecimento global de que todos estamos no mesmo barco, por isso não importa quem manda mas sim o esforço colectivo para que ele não vá ao fundo.
Eu importo-me: sempre que vou para fora de Portugal. Quando regresso, exporto-me.
Eu sempre gostei de: viver, amar e de ter em meu redor gente capaz de fazer o mesmo.
Eu não fico: sentado a ver o mundo girar à minha volta nem indiferente a quem quer que seja que entre em minha vida, seja de forma positiva ou negativa.
Eu acredito: em Deus, não me importa qual o Seu nome.
Eu danço: mal à brava, mas de vez em quando lá tem de ser. Não deixa, contudo, de ser uma experiência inesquecível para quem esteja no local...
Eu canto: todos os dias da minha vida, para mim, baixinho, mentalmente, mas não consigo viver sem música em redor.
Eu choro: quando olho para uma criança e não vejo o que era suposto ver nela: alegria, saúde, pureza, amor (entre outros belos atributos).
Eu falho: muito e tento aprender com todas as falhas. Para cada vez falhar menos.
Eu luto: mas sempre de forma não violenta. Os fins nunca irão justificar os meios.
Eu escrevo: as maiores barbaridades do planeta. Mas, acreditem, há quem as leia (olá vizinhança)!
Eu ganho: sempre que aqueles que eu amo também ganham!
Eu perco: a cabeça quando vejo os disparates que se fazem hoje em dia. É impressão minha ou a Humanidade está a passar por uma fase estúpida?
Eu nunca: farei algo, de forma consciente, capaz de prejudicar outrem.
Eu confundo-me: no meio do mar de gente que diariamente anda por Lisboa. E ainda bem...
Eu estou: aqui e agora neste preciso momento. Ontem também estive, daqui a nada e amanhã... depois se verá!
Eu fico feliz: com a felicidade dos outros. E eles com a minha. E é duplamente bom!
Eu tenho esperança: que, apesar de existir sempre o mal, o bem seja sempre o eterno vencedor neste mundo dual em que vivemos.
Eu preciso: de amar e de ser amado todos os dias, para me sentir eu mesmo.
Eu deveria: não ser obrigado a nada. Isto dos deveres tem muito que se lhe diga...
Eu não gosto: de não gostar. E não é que, às vezes, não gosto mesmo? Apesar disso, mantenho a minha: não gosto de não gostar.
Eu sou: feito à imagem e semelhança de Deus. E tento não me esquecer disso, embora às vezes não seja tarefa fácil. No fundo, I'm just another ordinary guy (at least I like to think so! Yeah... "I think, therefore I am"! Who said that before?)
Eu respondi: a este questionário em tempo recorde.
Hic Hic Hurra

4 comentários:

Rabodesaia disse...

Caro vizinho,

excelentes respostas! ;)

Bottled (em português, Botelho) disse...

Cara vizinha,

Fez-se o que se podia. Prova superada?

Hic Hic Hurra

João J. disse...

ainda não me decidi.... talvez para a semana....

Rabodesaia disse...

Caro vizinho,

prova superada como sempre!