segunda-feira, 27 de agosto de 2007

Dos tempos em que fui co-piloto



A princípio tudo correu bem, mas houve uma viagem em particular que encheu o livro de reclamações da companhia aérea, em que os passageiros e as hospedeiras vinham brancos como a cal e que motivou o meu despedimento.
E tudo devido a um ligeiro esquecimento meu.
Vejam lá se era motivo para tanto alarido...
Hic Hic Hurra

3 comentários:

João J. disse...

estava calor lá dentro... assim sempre fez uma corrente de ar

Bottled (em português, Botelho) disse...

Caro vizinho,

Sou exactamente da mesma opinião (ou fui, para ser mais exacto).

Ainda assim, o Conselho de Administração da empresa não se mostrou receptivo à minha argumentação e, de forma totalmente incompreensível, despediu-me.

Não recorri ao Tribunal de Trabalho porque, com a cardina que apanhei para afogar as mágoas do despedimento, quando acordei já tinha caducado o prazo que tinha para o efeito.

Mas, graças a este seu comentário, faço-lhe um desconto na factura da publicidade efectuada no outro post, pela solidariedade demonstrada, a qual passa para 1.500 €, mais IVA.

Quem é amiguinho, quem é?

Hic Hic Hurra

Bottled (em português, Botelho) disse...

Caro vizinho,

Depois de ver o dito filme, anulei a dita factura.

Aquilo está puramente genial, sobretudo na parte em que dizem:
This summer, what's yours is... mine!!!!

Mas que belas gargalhadas, por Baco!

Mais destas são sempre bem-vindas.

Cumprimentos vínicos,

Hic Hic Hurra