Do deserto, certamente de camelo, chegou um novo e mortal vírus informático
Assim, chamamos a atenção de todos os blogonautas (ou lá o raio que se chama à canalha da blogosfera) para se receberem uma mensagem com o conteúdo ora divulgado não lhe ligarem puto e a mandarem pastar para o cesto de reclagem.
Histórias verídicas sobre o rasto de destruição que este vírus tem deixado atrás de si:
houve um incrédulo de Viana do Alentejo que entrou em pânico e apressou-se a apagar todos os ficheiros do seu computador com receio que o virus os infectasse;
ou aquela cidadã de Santa Margarida do Sado que, preventivamente, não mais tocou no seu lap top e foi de imediato comprar um novo;
ou ainda aquele jovem de Mértola que imediatamente deu entrada nas urgências (só não sei em quais) com síndrome viral indefinido, mais conhecido por virose.
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