quarta-feira, 20 de junho de 2007

Como alcancei a felicidade graças ao PM

Nunca fui tão feliz como sou desde que o nosso garboso e efeciente Primeiro-Ministro tomou as rédeas desta nação pederasta, perdão, próspera, saneando os seus males e defeitos e conduzindo-nos à virtude do melhor conhecimento do nosso âmago. Sobretudo no que toca à contagem dos tostões no final do mês.
Nunca fui tão feliz como desde aquele momento em que tive conhecimento de que os impostos iam aumentar. O que praticamente acontece todas as semanas, levando a minha felicidade a alcançar patamares nunca antes vistos.
O nosso Primeiro-Ministro é um homem grande. E, só por isso, transborda a minha felicidade.
Agora que já o elogiamos q.b., poderia esquecer aquela queixazinha que irá apresentar no DIAP de Lisboa contra o pessoal da Aldeia?
Sabe, é que nós não fazemos por mal. É a felicidade que nos conduz a determinados extremos.
E a culpa de nós sermos tão felizes é sua. Exclusivamente sua.
Abençoado seja, senhor Primeiro-Ministro.
Que o grande arquitecto esteja consigo e o proteja nas horas mais difíceis de pessoas incultas que o insultam gratuitamente.
O que não é, nem nunca será, o nosso caso.
Nós cobramos pelo insulto a terceiros.

1 comentário:

Bottled (em português, Botelho) disse...

Caro Senhor Marquês, Senhoria,

Será caso para dizer que V. Exa. se sente feliz com qualquer merda!

Ups...

Hic Hic Hurra