terça-feira, 8 de maio de 2007

People are strange

Existem sempre malucos em todos os cantos do mundo (em Portugal, felizmente, somos só quatro e estamos confinados a este blog).
Mas há quem vá mais longe e crie países imaginários.
Vem a propósito do que acabei de afirmar a história daquele anarquista que, na Aústria, decidiu proclamar a República do Planeta Mosquito, que ficava situada num balão suspenso a alguns metros de altura.
Em defesa da sua tese alegava que o ar não pertencia a ninguém.
No entanto, não teve tempo suficiente para nomear um Ministro da Defesa à altura, já que a Polícia invadiu a sua nova república e prendeu-o por perturbar a ordem pública.
Se isto pega por cá...
Hic Hic Hurra

2 comentários:

Ticha disse...

Conheço umas srªs, encarregadas da limpeza dos organismos da nossa República, que prentende proclamar a República do Planeta Pulga. No outro dia foram solicitados os seus modestos serviços, para limpar o bodégon outsourcing...elas vieram e enceraram o chão, que estava quase preto, fizeram tanto pó que as secretárias ficaram pretas...

Bottled (em português, Botelho) disse...

Cara vizinha,

Tenha a gentileza de informar essas senhoras encarregadas da limpeza que o Chefe descongelou os concursos para redactores aqui do blog e que, graças a essa magnífica criação que seria a República do Planeta Pulga, elas estão bem posicionadas para que o cargo seja delas.

Por outro lado, vê-se mesmo que, ainda que pertencendo ao privado, as senhoras chegam ao sector público e ficam logo contaminadas pelos hábitos longamente enraízados... pelo que descreve, actuaram verdadeiramente como funcionárias públicas pois não resolveram o problema e limitaram-se a mudar o pó de lugar, só para parecer que trabalharam.

Às vezes fico surpreendido com a velocidade a que os maus hábitos se propagam nesta República...

Hic Hic Hurra