segunda-feira, 7 de maio de 2007

People are strange

É sabido que existem várias teorias sobre as causas da extinção dos dinossauros.
Algumas afirmam que se ficou a dever à queda de um meteoro de grandes dimensões, outras culpam uma transformação inesperada nas condições climatéricas do planeta.
Mas, para nós, a que bate aos pontos todas as outras é aquela que defende que os dinossauros desapareceram da face da Terra por causa dos seus próprios gases intestinais. Segundo alguns cientistas de um país que foi ontem às urnas, as flatulências dos dinossauros eram ricas em metano, um gás extremamente perigoso.
Desta forma, os animais, cujo peso médio oscilava entre as oitenta e as cem toneladas, devorariam, em média, entre cento e trinta a duzentos e sessenta quilos de alimentos por dia.
Estes cientistas defendem que aquelas criaturas deviam soltar gases sem parar (aliás, eu até consigo imaginar alguns deles, nomeadamente as presas, a "borrarem-se" todas na presença dos respectivos predadores, mas só nos meus mais ousados pesadelos sou capaz de imaginar o barulho e o cheiro de um pequeno traque de um T-Rex).
A teoria explica que há cem milhões de anos a atmosfera do planeta foi fortemente danificada pela acumulação de metano, o que teria causado danos irreparáveis à camada de ozono e originou a morte das plantas.
Sem alimento, os dinossauros acabaram morrendo à fome.
E, depois, eu é que ando metido na bebida à bruta, não é?
Hic Hic Hurra

Sem comentários: