terça-feira, 29 de maio de 2007

A margem sul do Tejo, pós-pontes 25 de Abril e Vasco da Gama

A palmeira que se vislumbra, segundo o Ministro Mário Lino, representa a estação do Metropolitano de Corroios que, como se vê, está às moscas.
Daí que nos tenha explicado que no estudo já realizado, caso se optasse por abandonar o projecto da Ota, o novo aeroporto da margem sul teria graves implicações ambientalistas pois, segundo o próprio governante, teria de se deitar abaixo a única forma de vida existente no local (que é, em simultâneo e como já sabemos, a estação do Metropolitano de Corroios), o que traria graves danos ecológicos e suscitaria uma enorme reacção ambientalista a nível internacional.
Se calhar seria melhor pensar numa outra alternativa, mais viável, que seria demolir a casa do próprio Ministro, de preferência com ele lá dentro, e construir nesse mesmo local um heliporto ou algo do género, que aí ficaríamos todos a ganhar, mesmo que nunca tivessemos de usar um helicóptero.
O que acham desta minha opção?
Hic Hic Hurra

2 comentários:

Ticha disse...

Temos duas opções: mandamos a casa abaixo com o tipo lá dentro ou enviamos o gajo para áfrica fazer companhia aos camelos...são a únicas formas de acbar com as suas pérolas...

Bottled (em português, Botelho) disse...

Cara vizinha ticha,

Eu cá mantenho-me fiel à primeira das opções, pois não quero molestar as simpáticas e inofensivas criaturas de duas bossas que nunca fizeram mal a ninguém de maneira a sofrerem tão pesada humilhação.

Além de que correríamos o risco de termos, com toda a razão do mundo, a Sociedade Protectora dos Animais à perna, já que os camelos podem não ser animais racionais mas também não os podemos submeter a esta vil tortura.

Hic Hic Hurra