DGI estuda meios de pagamento alternativo às dívidas fiscais

Tendo por base a experiência comparada num outro país, cuja foto documenta, a aldeia apurou que essa vai ser a primeira grande medida do substituto de Paulo Macedo à frente dos destinos da Direcção-Geral dos Impostos.

Com efeito, para evitar a prescrição dos processos com dívidas fiscais e terminar, de uma vez por todas, com a insolvência ou falência dos devedores, por falta de bens, o fisco estuda agora a hipótese de recorrer a um meio alternativo de pagamento que implique uma efectiva penalização do contribuinte e um esforço que ele seja capaz de sentir na pele, de maneira a que não tenha qualquer hipótese de esconder os bens ou colocá-los em nome de terceiros.

Mais uma medida que foi altamente contestada pelas Associações Empresariais, Industriais e dos Comerciantes, com excepção para a ILGA-Portugal, que já fez difundir um comunicado pelos meios de comunicação social a informar que nenhum dos seus associados vai pagar o IRS, que ela própria reconhece que não declarou correctamente o ano fiscal de 2006 em sede de IRC, lesando o Estado em alguns milhares de euros, e que, na falta de outros bens, ficam todos à espera dos inspectores tributários para um jantar romântico à luz das velas para cobrança coerciva.

Hic Hic Hurra