Ode ao trabalhador - Parte II

Sobretudo o veículo da foto, cuja tara se limita a duas cadeiras, mas é altamente protector do ambiente, já que a emissão de gases está perfeitamente controlada, excepto em dias de feijoada.
Hic Hic Hurra
A Aldeia dos Lusitanos, poucos em número mas grandes na alma. A nós ninguém nos dobra, muito menos os Romanos!
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Bottled (em português, Botelho)
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10:24:00
2 comentários:
agora imagine que o taxista é russo, ou seja bêbado, e se poe a discutir qd vc lhe mostra o caminho exacto, ou seja, o mais curto... esta vida é uma luta!!
Cara miss lee,
E eu que estava plenamente convicto que apenas os taxistas lusitanos é que eram distintos companheiros meus, isto vinicamente falando, é claro!!!!
Mas fico muito contente em saber que também por esse mundo fora existem pessoas capazes de conduzir de forma destemida e desregrada, munidos de palavras capazes de fazerem corar um Santo Padre e de gestos obscenos delicadamente direccionados aos outros condutores e às forças policiais.
E, acaso não saiba, para um taxista o caminho mais curto entre dois pontos apenas existe a partir do momento em que ele lhe mostra o caminho mais longo, com o taxímetro na tarifa máxima e com o suplemento da bagageira incluído, mesmo que não tenha bagagem, é claro.
São umas criaturas castiças, na verdade...
Hic Hic Hurra
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