Elas andem aí

Como sabem, as mulheres ultimamente têm andado muito activas, o que até nem seria ruim se se contivessem dentros dos limites da residência familiar, com especial incidência na cozinha e no leito conjugal.

Mas as moças querem igualdade de direitos e oportunidades, emancipação e um sem número de outras coisas. Sabendo nós que boa parte das refilices é só para conseguirem aquela saia nova ou o recente Audi Q9 (tudo dependendo do nível de vida em causa), vai havendo por aí uma meia dúzia de múmias azedas e deprimidas que acredita mesmo naquelas patranhas.

Vai daí, começam a organizar eventos colectivos subversivos, tais como os Encontros Internacionais da Mulher, cujo XIV ocorreu no passado dia 9 em Cádiz - Espanha.

Procurando estar em cima do acontecimento, enviei a minha fiel Argúcia ao dito encontro, a qual desde logo sentiu evidentes dificuldades em satisfazer as suas necessidades mictórias, como se alcança da fotografia que se segue.



Já lá dentro, relatou-me factos que permitem desanuviar as negras nuvens que pairavam sobre os másculos lusitanos.
Assim, em vez de homens a fazer strip ou orgias colectivas, as raparigas trocavam os últimos gritos em lingerie sexy e receitas de culinária; ao invés de se venderem vibradores ou oportunidades de negócios, distribuíam-se catálgos com os novos modelos de aspiradores e máquinas de lavar e livros de como bem educar os filhos.

Contudo, não posso deixar de relatar um preocupante trabalho apresentado pela representante lusa, Maria Teresa Horta: Como manter uma saudável relação extra-conjugal.

Aqui vos deixo a ilustração correspondente ao 6.º Capítulo, intitulado O seu marido chega a casa mais cedo que previsto - o que fazer?