segunda-feira, 29 de janeiro de 2007

O filho da nação


A aldeia lusitana orgulha-se de apresentar, em primeira demão, o verdadeiro objecto do referendo, ou seja, eis aqui, finalmente, o ABORTO!
E ainda diziam que eles não eram compatíveis... ó Igor - (Yes Master?) - vai-me ali buscar a vaselina para espalhar na nação, que acho que acabei de criar um monstro!
Hic Hic Hurra!

3 comentários:

Miss Lee disse...

foda-se agora que vi esta merda vou ter pesadelos toda a noite!!!!

Bottled (em português, Botelho) disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Bottled (em português, Botelho) disse...

Caríssima miss lee,

Como a compreendo.
Eu próprio, que fui o criador do monstro, mal consigo olhar para ele tal a malvadez que lhe noto em todos os pensamentos e movimentos.

Mas, que fazer? É como se fosse meu filho (conhece a história de Gepeto e Pinóquio?) e sempre se disse que, nem que seja um criminoso, os pais não podem deixar de gostar dele.

Neste caso, porém, abro uma excepção, porque é um 1 em 2 de conhecidos vilões lusos e o Pinóquio sempre dava para, com uma mentira ou duas, o Gepeto colocar dois tanques de roupa a secar nas traseiras da oficina, enquanto este não serve mesmo para nada!

Ah, e sejai bem regressada aos comentários na aldeia, não pense que não damos pela sua falta!

Hic Hic Porvinhostein, the nightmare creator, cujos efeitos, imagine-se só, chegam às noites na Estónia!