quinta-feira, 18 de janeiro de 2007

e eu digo: PROQUÊ?

Considerando:
a nossa ancestral desorganização;
a burocracia sem fim da administração pública;
as infindáveis listas de espera para tudo e mais alguma coisa nos hospitais públicos;
a contenção orçamental,
não faria mais sentido referendar a liberalização do aborto até às 350 semanas?

Ó Rúben, despacha-te a lavar os dentes que temos de chegar a horas ao hospital para o teu aborto!

1 comentário:

Bottled (em português, Botelho) disse...

Senhor Inspector Serôdio,

Dois pequenos comentários: 350 semanas, por acaso, acho pouco!
Rúben? Então em Portugal não é pacífico, quer na doutrina quer na jurisprudência, que o aborto se chama Sócrates?

Hic Hic Hurra