e eu digo: PROQUÊ?
Considerando:
a nossa ancestral desorganização;
a burocracia sem fim da administração pública;
as infindáveis listas de espera para tudo e mais alguma coisa nos hospitais públicos;
a contenção orçamental,
não faria mais sentido referendar a liberalização do aborto até às 350 semanas?
Ó Rúben, despacha-te a lavar os dentes que temos de chegar a horas ao hospital para o teu aborto!
1 comentário:
Senhor Inspector Serôdio,
Dois pequenos comentários: 350 semanas, por acaso, acho pouco!
Rúben? Então em Portugal não é pacífico, quer na doutrina quer na jurisprudência, que o aborto se chama Sócrates?
Hic Hic Hurra
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