Curtas financeiras
Parece que a Direcção Geral de Impostos bateu o recorde de cobranças fiscais no ano transacto.
Era dificil não o ter feito, tendo em conta a incidência fiscal cada vez mais abrangente.
Já repararam que nem as prendas de casamento (em dinheiro de valor superior a 500 euros) vão escapar?
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Entretanto, a EDP decidiu reduzir os custos com os seus reformados.
Qualquer semelhança entre a EDP e a Segurança Social é pura coincidência.
De facto, parece que nenhuma das duas dá lucro e estão quase falidas, os que as obriga a cortar nos custos das reformas.
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Alguém já percebeu porque é que deu ao nosso Zé para ler a "Agência Financeira" (vide post anterior)? Será que ele anda com os copos?
1 comentário:
Senhor Marquês,
Dada a situação financeira deste blog, que temo ser pior que a da Nação dada a ausência do Chefe, que era quem controlava as despesas e agora precisa de investir noutros sectores, nomeadamente na parte materno-infantil, ando a cultivar a mente para poder engendrar esquemas de financiamento alternativos de maneira a que, como numa boa aldeia portuguesa, concerteza, não falte pão e vinho sobre a mesa (o pão ainda consigo dispensar, mas o resto é matéria-prima essencial ao meu normal crescimento enquanto ser humano).
Daí o estado de choque que me assolou ao ler aquela notícia. Mas agora estou mais calmo, porque parece que as outras são do mesmo género e isto é como os copos, um tipo a partir do quarto, já está mais do que habituado à coisa!
Com nobres cumprimentos a V. Exa., que se dignou a sair do S. retiro de Nafarros (a propósito, gostou do crocodilozito?) para nos mostrar, de novo, a todos, a S. verve nobiliárquica de grande estilo.
Sempre S. criado,
Hic Hic Hurra
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