Magazine Literário na “Aldeia” – Parte IV e última (antes devem ser lidas as partes I , II e III)
Ora, o golpe de génio do Autor surge precisamente quando as duas beldades brasileiras já se debatem para tirar a última peça de roupa do incrédulo e delirante Marquês e, toque trágico-cómico, entra intempestivamente no salão o fiel caseiro do Marquês gritando em pânico: “Ai Jesus, Senhor Marquês, Deus tenha misericórdia das nossas almas, aproxima-se da entrada principal a Senhora Marquesa acompanhada dos Senhores Viriato e Zé_Porvinho”.
Convenhamos que a magistral cena que segue é digna dos maiores mestres da comédia, com as duas brasileiras em ponto-de-rebuçado a serem colocadas à força dentro do armário das vassouras ao mesmo tempo que o Marquês enrola à pressa a toalha da mesa à volta da cintura e o caseiro sai da sala a correr berrando “eu tranco a adega, Senhor Marquês”.
Na confusão que segue apenas se percebe que as duas jovens saem da herdade no carro do Viriato, ainda nuas e “quentes”, sendo que o Zé_Porvinho também vai lá dentro e diz a quem o quer ouvir: “acelere, Chefe, que a coisa é tão perfeita que ainda deitei a manápula a duas garrafitas de tinto”.
As cenas de sexo então ocorrido com as brasileiras são então magnifica e pormenorizadamente descritas mas, do ponto de vista literário, sobressai a última frase do tristonho Marquês: “Que ingratas, que troca-tintas, que PORCAS!”.
A não perder!!!
P.S. – E o Inspector? O Inspector só gosta de putas italianas, lembram-se?!
Convenhamos que a magistral cena que segue é digna dos maiores mestres da comédia, com as duas brasileiras em ponto-de-rebuçado a serem colocadas à força dentro do armário das vassouras ao mesmo tempo que o Marquês enrola à pressa a toalha da mesa à volta da cintura e o caseiro sai da sala a correr berrando “eu tranco a adega, Senhor Marquês”.
Na confusão que segue apenas se percebe que as duas jovens saem da herdade no carro do Viriato, ainda nuas e “quentes”, sendo que o Zé_Porvinho também vai lá dentro e diz a quem o quer ouvir: “acelere, Chefe, que a coisa é tão perfeita que ainda deitei a manápula a duas garrafitas de tinto”.
As cenas de sexo então ocorrido com as brasileiras são então magnifica e pormenorizadamente descritas mas, do ponto de vista literário, sobressai a última frase do tristonho Marquês: “Que ingratas, que troca-tintas, que PORCAS!”.
A não perder!!!
P.S. – E o Inspector? O Inspector só gosta de putas italianas, lembram-se?!
4 comentários:
Ó Chefe,
putas por putas...
A vingança é um prato que se serve com chapa 3.
Me aguarda...
Cuidado, Chefe, que constou-me que Sua Senhoria, violando o princípio da queixa hierárquica, foi reclamar directammente junta Sua Alteza Real, a Rainha Isabel II!...
Caro Chefe,
Está GENIAL!
Continue, que com esse génio literário ainda arranjo quem lhe edite um livrozeco e vamos vendê-lo os dois para a Feira da Ladra, para depois, como qualquer autor e seu empresário fariam, irmos beber à conta do lucro empresarial obtido!
O que acha?
Hic Hic Hurra
PS - O mais giro é que a malta toda pensa que isto não foi baseado em factos verídicos!!!!
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