sexta-feira, 15 de dezembro de 2006

Eu, bruta que nem uma égua sarnenta

É verdade que o livro se vende como limões (ou será melões?), mas cum camandro:
a ser verdade o que a moça diz, que o Jorge Nuno lhe ofereceu a casa que ela quisesse, negócio montado e subsistência garantida, pedindo apenas em troca que ela fosse a outra, estúpida, morcona, CONINHAS!!!!!!!

Ó Pintinho, môri, aquilo que aqui se tem dito a teu respeito é só a brincar, tá bem, nada de ressentimentos, ca gente, mesmo sendo moiros e morcões, até te tiramos o chapéu e o mais que for preciso, ouvistes, nos pensamos em ti como um modelo a seguir, tás a perceber, um ser humano com H grande... e já agora, vi ali uma vivendazita para os lados da Bobadela (que miminho!), e olha que tá até muito em conta, tás a entender... se não visses inconveniente podias sacar do guito... e já agora, aquela banca de futa em frente à minha, com água corrente e tudo, caía que nem ginjas... e já sabes, meu galinácio tripeiro, podes aparecer sempre que quiseres, que eu não meto mai ninguém lá em casa (e até já comprei uma caixa inteirinha de brize maçã reineta, pra tares mais à vontade).

1 comentário:

ENGº. Viriato disse...

É burra, é burra mas em 3 dias vendeu mais livros do que grandes e talentosos escritores conseguem vender durante toda a vida, raios a partam (sim, porque o resto da malta toda já a partiu várias vezes).