segunda-feira, 11 de dezembro de 2006

A crise dos avençados portugueses

Devo confessar que quando ouvi falar na coisa, esta manhã, pensei que o problema estava com o despedimento dos avançados do Benfica, e não dos avençados do Estado.
Primeiro. A mim não me repugna que o Estado tenha avenças; o que me repugna é que os avençados ganhem mais do que o pessoal que lá trabalha efectivamente e que tem que aturar com as diatribes da entidade patronal.
Segundo. O Estado ainda não esclareceu para que servem os avençados e se fazem parte dos funcionários públicos que vão ser considerados excedentários; se há excesso de funcionários, por maioria de razão deve existir excesso de avençados. Que logicamente devem marchar em primeiro lugar.
Terceiro. Que é uma questão. Um avençado é um boy não detectável?
Quarto. Integrem-nos no Estado de uma vez por todas com contrato de trabalho e façam-lhes os descontozinhos da ordem que o pessoal não se importa. Mais um, menos um, nem damos por eles.

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