terça-feira, 21 de novembro de 2006

Tão inocente que ele é... até deu pena!

Quem viu o moço, ontem na SIC, foi no mínimo às lágrimas.
Metia dó, ver um rapazinho tão bem parecido, um Senhor com H grande, ser vilipendiado pela justiça, objecto de cabala tão sórdida e infamemente orquestrada pelas forças ocultas do futebol.
Ele, o rosto da transparência, um poço sem fundo de integridade moral, o mesmo poço para onde devem ter resvalado (quase) todos os seus bens.

É que o artista nem conduz um carro (Mercedes) de alta cilindrada, nem foi até há poucos dias administrador da SAD do clube que se ufana de ser o maior do país, nem vive numa luxuosa vivenda em Cascais, nem foi empresário de alguns dos futebolistas mais bem pagos do mundo (Zidane, Figo, Cristiano Ronaldo, etc...), mas os únicos pertences a que conseguiram deitar mão, no âmbito do processo cível movido pela sociedade luxemburguesa, foram uns sofás, uns plasmas e umas carpetes lá de casa.

Ah, mas para pagar uma caução de € 500.000,00 (sim, quinhentos mil euros, ou cem mil contos, se preferirem), foi só coisa de 5 minutitos (e um telefonema)!

Eu cá punha-o era em prisão preventiva, de preferência em Custóias e na mesma cela com um punhado de superdragões.
Ou então, em prisão domiciliária com o Bobi e o Tareco de guarda.

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