quinta-feira, 9 de novembro de 2006

Cancioneiro do Redondo





6 comentários:

Bottled (em português, Botelho) disse...

Ao que eu acrescentaria:

Nesta aldeia lusitana
Venho muito de lado postar
É tudo malandrice sacana
É só rir até fartar

Temos um Viriato mandão
Que de todos é o maior
Temos um Inspector com um cão
Que a cadela pertence aqui ao Senhor

Falta o nobre Marquês de Nafarros
Mais a sua estimada Quinta
Acaba-se a noite a fumar uns charros
E ainda se vai à casa de meninas da Jacinta

Somos todos malta porreira
Que gosta de rir e gozar
E com esta brincadeira
Tá-me a dar vontade de cagar

Já de calças arreadas
serviçinho feito já estou melhor
o cheiro é de ervas perfumadas
o perfume é que não é da Dior.

Hic Hic Hurra

Inspector Serôdio, José Serôdio disse...

E para rematar:

Ai Camões, Camões, Camões...
P´ra isto passaste mil tormentos,
Escreveste Lusíadas e sonetos?
Já nem consegues coçar os colhões!

Anónimo disse...

Não há p´rai uns sonetos do Vatsyanya ou do Ovídio? Ou uma prosa da Alicia Gallotti?

Anónimo disse...

Mais vale uma puta ajoelhada
Do que duas a bater calçada
Se ela se assustar com o bezugão
Enfia-lho com força no Bujão

V.

Anónimo disse...

Em tantos anos de joelheiro
Nunca tive tanta falta de dinheiro
Só me faltava conhecer o Sócrates
Chiça, ainda dava em Paneleiro

Inspector Serôdio, José Serôdio disse...

Ó Chefe,

Porno por porno, já que não deixam postar gajas nuas, caímos para a poesia.
A julgar pela adesão do pessoal, era capaz de render uns patacos...