Pensavam que era só em Portugal?
“A confusão encontra-se instalada no sistema planetário universal desde a decisão tomada pela C.H.U.P.A. (Central House of United Planets Associated) de despromover administrativamente o planeta Plutão ao escalão de asteróide.
Relembremos que a decisão da C.H.U.P.A. teve por base a comparação do diâmetro de Plutão por comparação com o dos outros planetas do nosso sistema solar e o de asteróides entretanto descobertos, que levaram à conclusão que Plutão não possuía tamanho suficiente para ser planeta.
Até aqui tudo bem, não fosse o caso do vereador da Câmara Municipal de Lisboa, José Sá Fernandes, universalmente conhecido pela notável defesa que faz de interesses difusos, ter entretanto interposto uma acção no Tribunal Administrativo de Lisboa com a finalidade de evitar a despromoção de Plutão à categoria de simples asteróide.
Dado que a simples interposição da acção em Tribunal suspende a eficácia da decisão da C.H.U.P.A., Plutão manterá a categoria de Planeta até existir uma decisão judicial transitada em julgado sobre o assunto.
Tendo conhecimento da interposição de tal acção, a F.U.S.S.A. (Federação Universal de Sistemas Solares Associados) já comunicou aos responsáveis pela manutenção do nosso sistema solar que as decisões proferidas em sede extra-planetária não são passíveis de recurso para os tribunais terrestres comuns e que a utilização de tal meio, por universalmente indevido, pode motivar, como última sanção, o envio do nosso sistema solar para um buraco negro, por uns largos milhões de anos.
Sabe-se que, entretanto, algumas individualidades terrestres encontram-se a tentar convencer José Sá Fernandes a desistir da acção por si interposta, alertando-o para as consequências práticas do seu acto para a felicidade do nosso sistema solar.
Tentámos contactar alguns habitantes de Plutão para recolher algumas opiniões sobre este caso, mas não foi possível encontrar algum ser que se quisesse pronunciar sobre o assunto.
Ficaremos a aguardar, com curiosidade, desenvolvimentos sobre esta matéria.”
Relembremos que a decisão da C.H.U.P.A. teve por base a comparação do diâmetro de Plutão por comparação com o dos outros planetas do nosso sistema solar e o de asteróides entretanto descobertos, que levaram à conclusão que Plutão não possuía tamanho suficiente para ser planeta.
Até aqui tudo bem, não fosse o caso do vereador da Câmara Municipal de Lisboa, José Sá Fernandes, universalmente conhecido pela notável defesa que faz de interesses difusos, ter entretanto interposto uma acção no Tribunal Administrativo de Lisboa com a finalidade de evitar a despromoção de Plutão à categoria de simples asteróide.
Dado que a simples interposição da acção em Tribunal suspende a eficácia da decisão da C.H.U.P.A., Plutão manterá a categoria de Planeta até existir uma decisão judicial transitada em julgado sobre o assunto.
Tendo conhecimento da interposição de tal acção, a F.U.S.S.A. (Federação Universal de Sistemas Solares Associados) já comunicou aos responsáveis pela manutenção do nosso sistema solar que as decisões proferidas em sede extra-planetária não são passíveis de recurso para os tribunais terrestres comuns e que a utilização de tal meio, por universalmente indevido, pode motivar, como última sanção, o envio do nosso sistema solar para um buraco negro, por uns largos milhões de anos.
Sabe-se que, entretanto, algumas individualidades terrestres encontram-se a tentar convencer José Sá Fernandes a desistir da acção por si interposta, alertando-o para as consequências práticas do seu acto para a felicidade do nosso sistema solar.
Tentámos contactar alguns habitantes de Plutão para recolher algumas opiniões sobre este caso, mas não foi possível encontrar algum ser que se quisesse pronunciar sobre o assunto.
Ficaremos a aguardar, com curiosidade, desenvolvimentos sobre esta matéria.”
Sem comentários:
Enviar um comentário